HPV: teste de autocoleta
O dispositivo, que utiliza uma escovinha siliconada, permite que mulheres de 25 a 64 anos coletem a amostra de forma autônoma e em casa
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A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) estima que cerca de 80% da população sexualmente ativa terá contato com o HPV ao longo da vida. Hoje, entre nove e 10 milhões de brasileiros estão infectados pelo vírus. Apesar da alta incidência, a adesão ao exame preventivo (papanicolau), responsável por identificar lesões precursoras de cânceres ginecológicos e infecções, ainda é considerada baixa em várias regiões do país.
Com o objetivo de ampliar o diagnóstico, surge uma alternativa: o teste de autocoleta para HPV. O dispositivo, que utiliza uma escovinha siliconada, permite que mulheres de 25 a 64 anos coletem a amostra de forma autônoma e em casa, com privacidade e praticidade. De uso único, o teste tem validade de dois anos e pode ser armazenado em temperatura ambiente por até seis semanas antes de ser enviado para análise laboratorial.
Caminhada Rosa em BH
A Caminhada Rosa, evento beneficente em apoio ao Outubro Rosa, está com inscrições abertas para a primeira edição em Belo Horizonte e a quinta em Contagem. Com expectativa de reunir cerca de 8 mil participantes, a ação acontece neste domingo (12/10). A concentração será às 7h30, na Praça da Estação, onde haverá um bate-papo sobre prevenção do câncer de mama. Às 9h, os participantes seguem pela Avenida dos Andradas, acompanhados por um trio elétrico que promete animar o percurso. O objetivo do evento é arrecadar doações de itens de uso diário destinados a pacientes em tratamento contra o câncer. Este ano, cinco instituições serão beneficiadas: Hospital Alberto Cavalcanti, Hospital Júlia Kubitschek, Instituto Mário Penna, Hospital Regional de Contagem e Maternidade Municipal de Contagem. Informações: tbhesportes.com.br.
Método Kaiut Yoga
Reconhecido mundialmente por seus benefícios físicos e mentais, o yoga ganhou no Brasil uma versão própria: o método Kaiut Yoga. Desenvolvido pelo professor Francisco Kaiut, ele une os fundamentos tradicionais da prática a descobertas científicas recentes, adaptando-se às demandas da vida contemporânea. “O interesse do público internacional mostra que o método responde a uma necessidade global: como viver melhor em meio a um mundo acelerado, hiperconectado e com tantos desafios para a saúde”, afirma Francisco. Enquanto o yoga clássico busca o equilíbrio entre corpo e mente, o método brasileiro foca também em questões práticas da vida moderna, como dores articulares, problemas de postura e ansiedade. Pesquisas indicam que práticas desse tipo podem melhorar a mobilidade, reduzir dores crônicas e ampliar a consciência corporal.