QUALIDADE DE VIDA

Vacina é aliada do envelhecimento saudável, reforça especialista

Em abril de 2024, a SBGG e SBIm lançaram o Calendário de Vacinação Idoso 60+, um guia para conscientizar e garantir a saúde dessa população

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De acordo com o IBGE, o país conta com mais de 30 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Por isso, a vacina deve fazer parte da rotina dessa população para prevenir doenças como pneumonia e influenza. Para aumentar a conscientização sobre esse ato, o Brasil comemora nesta sexta-feira (17/10) o Dia Nacional da Vacinação. 

Manter o calendário vacinal atualizado é essencial para garantir qualidade de vida à população idosa. Em abril de 2024, a Comissão de Imunização da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), em conjunto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), lançaram o Calendário de Vacinação Idoso 60+, um guia completo para garantir a saúde e a proteção a esse grupo de pessoas.

O documento conta com orientações sobre doses, intervalos e aplicação das vacinas, e informações importantes sobre contra indicações e efeitos colaterais. O calendário está disponível no site da SBGG.

 

Envelhecimento saudável 

De acordo com Maisa Kairalla, geriatra e presidente da Comissão de Imunização da SBGG, as vacinas são inegavelmente uma das maneiras que existem para promover o melhor envelhecimento às pessoas. “Por essa razão nos dedicamos em criar um calendário moderno e atualizado, que engloba diferentes vacinas para que tenhamos um envelhecimento saudável com melhor qualidade de vida."

Mas ela ressalta que a vacinação é importante não apenas para a população 60+, como também para todas as pessoas que fazem parte do dia a dia da pessoa idosa, como filhos, netos e cuidadores. “Em 2024, houve uma queda da taxa vacinal, o que provocou o aumento de mais de 150% dos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que é algo extremamente preocupante.” 

Trabalho coletivo

Segundo Maisa, para aumentar a conscientização das pessoas sobre a importância da vacina, é preciso haver um trabalho coletivo, envolvendo diferentes frentes.

“Além das campanhas já existentes, o médico precisa explicar, de uma maneira mais simples para as pessoas, sobre a importância da vacinação e os riscos que as doenças oferecem. Outra medida necessária é as pessoas se tornarem mais saudáveis, controlando os fatores de risco, como a glicose e as doenças cardíacas por meio de atividades físicas. Isso aumentará a imunidade das pessoas, assim como a higiene pessoal.”


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