Ferramenta de bloqueio contra roubo está disponível em celulares Android - (crédito: Google)
crédito: Google
Celulares Androidvirão de fábrica com dois novos recursos contra roubo e furto no Brasil, a partir do segundo semestre deste ano. As iniciativas vão contemplar aparelhos novos ou restaurados pelo fabricante. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10/6), durante o evento Google for Brasil, que conta com cobertura do Estado de Minas.
O Bloqueio de Detecção de Roubo usa inteligência artificial do Google para detectar se alguém pega o aparelho da mão da vítima de maneira abrupta e foge.
Quando isso acontece, a tela do celular é automaticamente bloqueada para impedir o acesso do ladrão aos dados do dispositivo.
Já o Bloqueio Remoto oferece ao usuário, que teve seu dispositivo roubado, um acesso facilitado a uma página (android.com/lock), que faz o bloqueio da tela do celular após o usuário inserir apenas o número do celular roubado.
Quem já tem um Android e quer ativar as funcionalidades contra roubo e furto precisa habilitar os recursos manualmente nas configurações dos aparelhos. Elas só estão disponíveis para smartphones com Android de versão 10 ou superior.
Basta acessar o menu de "Proteção contra Roubo" nas configurações do aparelho. Veja, abaixo, o passo a passo:
Abrir o menu "configurações" em seu aparelho
Tocar em "Google" e, em seguida, em "Todos os Serviços"
Selecionar “Proteção contra Roubo" e ativar os três recursos disponíveis: Bloqueio de Detecção de Roubo, Bloqueio Remoto e Bloqueio de Dispositivo Offline
Seguindo essas dicas, é possível reduzir bastante os riscos de perda total do smartphone após um acidente com água - e evitar dores de cabeça desnecessárias
Reprodução/Pexels
3. Evite conectar o carregador, pois a energia pode causar danos irreversíveis se ainda houver umidade dentro do dispositivo
Reprodução/Pexels
2. Não coloque o aparelho em arroz - o método popular pode até parecer eficaz, mas não resolve o problema internamente e ainda pode deixar resíduos nos conectores
Reprodução/Pexels
1. Não tente ligar o celular logo após o contato com a água
Reprodução/Pexels
A seguir, o que não se deve fazer em hipótese alguma ->
Reprodução/Pexels
5. Procure assistência técnica autorizada
Mesmo que o celular aparente ter voltado ao normal, é essencial procurar o suporte oficial da marca. Só uma avaliação técnica pode garantir que não houve danos internos. As empresas costumam oferecer assistência especializada com peças originais
Reprodução/Pexels
4. Deixe o aparelho secando naturalmente
Coloque o celular em uma superfície plana e seca, preferencialmente em um local ventilado. Não utilize secador de cabelo, forno, micro-ondas ou qualquer fonte de calor artificial, pois isso pode comprometer ainda mais os componentes internos
Reprodução/Pexels
3. Remova capas, cartões SIM e microSD
Esses itens podem reter umidade e precisam ser retirados do aparelho e secados separadamente. Deixar o celular "respirar" facilita a evaporação da água acumulada
Reprodução/Pexels
2. Seque o excesso de água com um pano seco ou toalha de papel
Com movimentos suaves, remova apenas a água visível. Evite esfregar o aparelho, o que pode empurrar a umidade para dentro dos componentes
Reprodução/Pexels
1. Desligue o aparelho imediatamente
Mesmo que o smartphone ainda pareça estar funcionando, o ideal é desligá-lo assim que possível. Isso evita curtos-circuitos internos e danos maiores. Tentar usar o aparelho logo após o acidente pode agravar o problema
Reprodução/Pexels
Pensando nisso, a empresa elaborou um guia prático com orientações sobre o que fazer (e o que evitar) caso o aparelho sofra contato com líquidos. Confira a seguir as principais recomendações da Xiaomi
Reprodução/Xiaomi
Com o uso do celular cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros, seja na cozinha, no banheiro ou à beira da piscina, os acidentes envolvendo água se tornaram comuns. Dados da assistência técnica da Xiaomi, mostram que a exposição à água está entre as principais causas de danos em smartphones no país
Reprodução/Pexels
Impacto econômico
O Google movimentou cerca de R$ 215 bilhões na economia brasileira em 2024, por meio de suas principais plataformas — Busca, Ads, AdSense, Play, Cloud e YouTube. Os dados fazem parte da nova edição do Relatório de Impacto Econômico, apresentado durante o Google for Brasil, nesta terça-feira (10/6). O levantamento foi realizado pela consultoria global Access Partnership, com base em dados públicos.