O governo de Donald Trump, em seu segundo mandato iniciado em 2025, tem sido associado a uma queda no turismo internacional nos Estados Unidos devido a uma combinação de políticas, retórica e medidas econômicas que geraram incerteza e receio entre viajantes estrangeiros.



Os Estados Unidos, historicamente um dos principais destinos turísticos globais, enfrentam uma queda significativa no número de turistas internacionais em 2025. Dados oficiais e projeções apontam para um declínio que impacta a economia do turismo, com consequências para hotéis, companhias aéreas e atrações em todo o país. 





Uma reversão inesperada



No início de 2025, a National Travel and Tourism Office (NTTO) previa um crescimento sólido, com 77,1 milhões de chegadas internacionais, um aumento de 6,5% em relação a 2024. No entanto, relatórios recentes mostram uma realidade diferente. Dados preliminares do NTTO indicam que, entre janeiro e março de 2025, as chegadas internacionais caíram 4,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

Em março, a redução foi ainda mais acentuada, com uma queda de quase 10% em relação a 2024. A Tourism Economics, uma consultoria de renome, revisou suas projeções iniciais de um crescimento de 9% para uma queda de 9,4% nas chegadas internacionais ao longo do ano, o que representa uma perda estimada de US$ 18 bilhões em gastos turísticos.

Comparado a 2023, quando os EUA receberam 66,5 milhões de visitantes internacionais (84% dos níveis pré-pandemia de 2019), e 2024, com 72,4 milhões, o declínio de 2025 marca uma reversão preocupante. O Canadá, maior fonte de turistas para os EUA, registrou uma queda de 20% nas visitas, enquanto as chegadas da Europa e da Ásia também diminuíram, com reduções de 1% e 7%, respectivamente, em fevereiro de 2025.



Motivos da queda

Diversos fatores contribuem para essa retração no turismo internacional para os EUA em 2025, combinando questões econômicas, políticas e sociais:

Tarifaço global 

A administração do presidente Donald Trump, empossada em janeiro de 2025, implementou políticas que geraram controvérsia global, incluindo tarifas comerciais de 25% sobre bens de países como Canadá, México e China. Essas medidas, aliadas a uma retórica percebida como hostil a imigrantes e minorias, têm desencorajado visitantes. Por exemplo, declarações de Trump sobre anexar o Canadá como um “51º estado” levaram a um boicote informal por parte de viajantes canadenses, com uma queda de 23% nas viagens por terra em fevereiro de 2025.

Trump impôs tarifas de importação sobre mais de 180 países, variando de 10% a 50%, o que gerou retaliações comerciais e tensões diplomáticas. Essas medidas impactaram diretamente o turismo, especialmente de países vizinhos que são grandes emissores de visitantes, como o Canadá (20,4 milhões de visitantes em 2024). A retaliação canadense, incentivando viagens domésticas, contribuiu para uma redução estimada de 2 milhões de visitas e US$ 2,1 bilhões em gastos.

Restrições de entrada e detenções: 

Casos de detenções e deportações de turistas em portos de entrada aumentaram a percepção de que os EUA não são um destino acolhedor. Incidentes de alto perfil, como a detenção de uma banda punk britânica em Los Angeles e de um cientista europeu devido a mensagens críticas ao governo encontradas em seus celulares, geraram alarme. Alemanha, Noruega e Reino Unido emitiram alertas de viagem, advertindo os cidadãos sobre o risco de detenções arbitrárias.

Retórica Anti-imigração:

O discurso de Trump, que frequentemente associa imigração à criminalidade e segurança nacional, criou uma percepção de hostilidade em relação a estrangeiros. Essa retórica, combinada com ações como a ameaça de deportações em massa e o uso de leis antigas como a Lei dos Inimigos Estrangeiros, afastou potenciais visitantes que temem ser alvos de discriminação ou tratamento injusto.

Companhias Aéreas e hotéis:

Empresas como Delta, United e Accor reportaram quedas na demanda, com desacelerações de até 25% em reservas transatlânticas. A Accor, por exemplo, observou viajantes redirecionando planos para o Canadá e América do Sul.

Estados mais afetados:

Califórnia, Flórida, Nevada, Nova York e Texas, que dependem fortemente de turistas internacionais, enfrentam perdas significativas. A Visit California revisou suas projeções de gastos turísticos de US$ 166 bilhões para US$ 160 bilhões em 2025, enquanto hotéis fronteiriços já registram quedas.

Percepção global e boicotes:

A imagem dos EUA como destino acolhedor foi abalada por notícias de detenções e políticas restritivas, amplificadas pela mídia global. Viajantes como Bertha Lopez, do Canadá, e Kennet Brask, da Dinamarca, expressaram decisões de evitar os EUA por razões políticas e de segurança, optando por outros destinos. Alguns europeus veem férias no Canadá como ato de solidariedade contra as políticas de Trump. A retórica de Trump também gerou boicotes informais, com turistas de diversos países, incluindo brasileiros, relatando receio de xenofobia ou complicações na entrada.



Fortalecimento do dólar: 

A valorização do dólar americano em 2025 elevou os custos de viagem para turistas estrangeiros, tornando destinos como Europa e Canadá mais acessíveis. Dados mostram que reservas de canadenses para propriedades na Europa aumentaram 32% no verão de 2025, indicando uma mudança de destino.

Atrasos em vistos:

Longos tempos de espera para vistos de turista, em alguns casos até 700 dias para cidadãos de países como Brasil e Turquia, dificultam o planejamento de viagens. Isso preocupa organizadores de eventos globais, como a Copa do Mundo FIFA de 2026 e as Olimpíadas de Los Angeles em 2028, que temem menor participação internacional.

Concorrência global:

Países como França, Espanha e Canadá recuperaram rapidamente seus números de turistas pós-pandemia, oferecendo políticas de entrada mais flexíveis e ambientes percebidos como mais inclusivos. Em 2024, a França recebeu mais de 100 milhões de visitantes, enquanto os EUA ainda lutavam para alcançar os 79,4 milhões de 2019.

Impactos econômicos

O turismo internacional é um pilar da economia americana, contribuindo com US$ 213,1 bilhões em 2023 e sustentando 1,6 milhão de empregos. A queda projetada para 2025 pode custar US$ 64 bilhões ao setor, com impactos severos em estados como Nova York, Flórida e Califórnia, que dependem fortemente de visitantes estrangeiros. A U.S. Travel Association alerta que uma redução de 10% nas visitas do Canadá sozinha pode resultar em 2 milhões de turistas a menos, US$ 2,1 bilhões em perdas e 14 mil empregos em risco.

Perspectivas e desafios

Apesar do cenário atual, alguns especialistas acreditam que os EUA podem reverter a tendência com políticas que restaurem a confiança internacional, simplifiquem processos de vistos e promovam a imagem de um destino acolhedor. Adam Sacks, presidente da Tourism Economics, destaca que “erros não forçados” da administração, como detenções de turistas, agravam a situação, mas ajustes podem mitigar os danos.

Enquanto isso, o setor turístico americano enfrenta um 2025 desafiador, com menos visitantes nas filas da Disney, nos parques nacionais e nas ruas de Nova York. A recuperação dependerá de como o país navegará pelas tensões geopolíticas e econômicas nos próximos meses.

Tomorrowland é uma das áreas temáticas da Disneylândia de Tóquio, no Japão. Ela foi projetada como uma cópia solta do Tomorrowland original do Magic Kingdom. Particularmente, a entrada principal que apresenta cachoeiras quase idênticas e torres azuis flanqueando a passarela. Divulgação
Mickey Toontown é um "área temática" dos parques Disneylândia e Tokyo Disneyland, dois parques temáticos operados por The Walt Disney Company Na Disneylândia de Tóquio, esta terra é um área semelhante a que existiu no Magic Kingdom até 2011. Wikimedia Commons/ HarshLight
Fantasy Springs é a nova área dos parques Disney em Tóquio, que tinha a promessa de ser inaugurada em 2022, mas os atrasos e a pandemia acabaram postergando o lançamento do projeto. Agora, possui a promessa de inauguração em abril de 2024, novos detalhes foram divulgados. Divulgação
A Fantasyland reúne todas as clássicas histórias e animações da Disney em um único lugar. As atrações daqui são mais infantis e chegarão a Tóquio também. Divulgação
Foi originalmente inaugurado como Bear Country no Disneyland Park em 1972, com o Country Bear Jamboree (1972–2001) como peça central e também está presente no parque de Tóquio. Divulgação
Critter Country é uma das "terras temáticas" do Disneyland Park e da Tokyo Disneyland administrada pela The Walt Disney Company e The Oriental Land Company . Divulgação
Um canal artificial que é lar do Barco Fluvial Mark Twain, Tom Sawyer Island, e numerosos animais vivos e animatrônicos. As principais atrações incluem Big Thunder Mountain e o Teatro Country Bear. Divulgação
A Westernland é uma área temática do "Velho Oeste", como o Frontierland nos outros parques no estilo Magic Kingdom. Tal como Frontierland, a paisagem é dominada pelo Rivers of America. - flickr Saytolk
É uma junção da New Orleans Square e das áreas de Adventureland encontradas na Disneylândia dos Estados Unidos. As principais atrações incluem Piratas do Caribe, Jungle Cruise, e The Enchanted Tiki Room. flickr McWild
O Adventureland consiste em duas áreas distintas, mas que se completam: A área temática de Nova Orleans e uma área temática de Selva. Divulgação
Uma peculiaridade do World Bazaar é um dossel permanente cobrindo a Main Street e a Center Street, feita para proteger os visitantes dos elementos. Divulgação
Ele consiste em duas "ruas": Main Street (o corredor principal que vai da entrada principal até o Castelo da Cinderela), e a Center Street, que leva até Adventureland de um lado e do outro à Tomorrowland. flickr dburdenbates
O World Bazaar é o corredor da entrada principal e da área comercial da Disneylândia de Tóquio. Apesar de usar a palavra "World" no nome, a visão geral que se tem é da América do século XX, como as áreas "Main Street, U.S.A." de outros parques do estilo do Magic Kingdom. flickr Ryutaro Koma
Por lá, tem o Tokyo Disneyland Resort, que também fica em uma cidade colada na capital japonesa, chamada Urayasu, que faz parte da região metropolitana. O resort fica à beira do mar, próximo ao aeroporto internacional de Narita. flickr Scott
A Disney de Tóquio tem um luau da Lilo, um em homenagem à Polinésia, assim como um show com ritmos latinos (que inclui o Tico e Teco, entre outras paradas e shows), - flickr uradox
A Disney de Tóquio é bastante acessível, o que faz com que os parques fiquem bem cheios. O que também chama a atenção é a organização, com filas em frente às catracas, tudo controlado pelos gestores do local. flickr heiyanan
Na Tokyo Disneyland, você pode ir a um dos carrinhos de pipoca e pedir diversos sabores, como caramelo, refrigerante, mel, morango, shoyu com manteiga, sal, curry, chá com leite, pimenta do reino, etc. flickr Behrouz Far
A área "Queen Of Hearts Banquet Hall" é voltada para quem é apaixonado por Alice no País das Maravilhas. Por lá, tem um restaurante todo decorado de acordo com o filme, com o cardápio inspirado no desenho. Além de muitas das opções do menu vêm em pratos e xícaras com imagens do filme. flickr dburdenbates
Sobre os Souvenirs, as lojas da Tokyo Disneyland trazem artigos desde bichinhos de pelúcia, chás e meias, assim como chapéus de personagens bem únicos e exclusivos, que não tem nem na Disney dos Estados Unidos. flickr Marufish
O Castelo da Cinderela é muito parecido com o do Walt Disney World. De todas as princesas que poderiam ser “donas” do castelo de Tóquio, a Cinderela foi escolhida por causa de duas virtudes: o trabalho duro e o empenho. Esses fatores são semelhantes à cultura japonesa. flickr Guy Jasper Gonzaga
A Disneylândia de Tóquio e a Tokyo DisneySea, que juntas formam a Tokyo Disney Resort, já receberam mais de 800 milhões de visitantes. Divulgação
As sete áreas no parque são: World Bazaar, conhecida como Main Street no Magic Kingdom. Essa versão é coberta por um dossel de ferro e vidro no estilo vitoriano (dossel é similar a uma tenda aberta. Além da Adventureland, Westernland, Critter Country, Fantasyland, Toontown e Tomorrowland. flickr Marufish
Nele, há sete áreas temáticas, cada uma se complementando, porém únicas em seu estilo. A Tokyo Disneyland, portanto, é um parque temático clássico da Disney, com atrações semelhantes às encontradas em outros parques da Disney pelo mundo. flickr Luke Chapman
A Tokyo Disneyland e seu parque vizinho, o Tokyo DisneySea, são os únicos parques da Disney que não são propriedade da The Walt Disney Company(antes Walt Disney Productions). flickr Devin Chang
Além disso, é propriedade da The Oriental Land Company, que licencia o tema da The Walt Disney Company. flickr John
O parque foi construído pela Walt Disney Imagineering, no mesmo estilo da Disneylândia, na Califórnia, e ao Magic Kingdom, na Flórida. flickr Disneyland Dream World
A Disneylândia de Tóquio possui cerca de 465 000 m² e foi inaugurada em 15 de abril de 1983. Além disso, o portão principal é diretamente adjacente às estações de trem Maihama e Disneyland Tokyo. flickr s.yume
Localizado em Urayasu, Chiba, perto da cidade de Tóquio, no Japão, o Tokyo Disneyland é um dos 11 parques temáticos da companhia espalhados pelo mundo. flickr sahashi
Quem pensa que existe parque da Disney apenas nos Estados Unidos está enganado. A Disneylândia de Tóquio completou 41 anos de existência no dia 15 de abril de 2024. O Flipar mostra detalhes do primeiro parque da Disney a ser construído fora do solo norte-americano. flickr s.yume

Contexto histórico:

Durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021), o turismo já sofreu com proibições de viagem (como o "Muslim Ban"), tarifas e retórica anti-imigração, resultando em US$ 4,6 bilhões em perdas e 40 mil empregos a menos em 2018. O segundo mandato parece intensificar esses efeitos, com políticas mais amplas e impacto imediato devido à conectividade global e à sensibilidade dos viajantes a questões de segurança e acolhimento.



Transfobia




Durante o segundo mandato de Donald Trump, iniciado em 2025, foram implementadas políticas que restringem o reconhecimento de identidades trans e não binárias. Uma ordem executiva de janeiro de 2025 determina que documentos de identificação, como passaportes, devem refletir o "sexo biológico atribuído ao nascimento", limitando opções a "masculino" ou "feminino". Isso afeta diretamente viajantes com passaportes que possuem marcadores de gênero "X" ou que diferem do sexo atribuído ao nascimento. 

Países como Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Alemanha e Portugal emitiram alertas de viagem, recomendando que pessoas trans e não binárias entrem em contato com embaixadas dos EUA antes de viajar para esclarecer requisitos de entrada.

Formulários de imigração, como os do ESTA (para isenção de visto), exigem que viajantes indiquem o sexo atribuído ao nascimento, o que pode causar complicações para quem tem documentos discordantes. Há relatos de maior discrição dada a agentes de fronteira, o que aumenta o risco de questionamentos ou detenções.

Clima social

Os EUA são um país diverso, com atitudes em relação à comunidade LGBTQ+ variando significativamente por estado e região. Cidades como São Francisco, Nova York, Chicago e Fort Lauderdale são historicamente acolhedoras, com grandes comunidades queer e eventos como paradas do orgulho. Por outro lado, estados conservadores, como Flórida, Texas e Dakota do Sul, têm leis mais restritivas, incluindo proibições de cuidados de saúde afirmativos para menores e exclusões de pessoas trans em esportes.

Crimes de ódio contra pessoas LGBTQ+, especialmente trans, aumentaram, com um salto de 40% contra pessoas trans entre 2021 e 2022, segundo dados do FBI. Embora grandes cidades sejam geralmente mais seguras, áreas rurais e conservadoras podem apresentar riscos de discriminação ou hostilidade.

Segurança em aeroportos:

A Administração de Segurança de Transportes (TSA) removeu páginas de orientação para viajantes trans e não binários em 2025, sugerindo a ausência de proteções específicas. Viajantes relatam maior escrutínio em pontos de controle, especialmente se a apresentação de gênero não corresponder aos documentos. Há recomendações para evitar atrair atenção e estar preparado para perguntas invasivas.

Recomendações:

Escolha cidades conhecidas por serem inclusivas, como São Francisco, Nova York, Los Angeles, Chicago ou Key West. Evite áreas rurais ou estados com legislações anti-LGBTQ+ se possível. Consulte recursos como o "US LGBTQ+ Travel Index" da OutOfOffice.com para identificar locais seguros.

Leis Locais:

Verifique as leis estaduais no site da Human Rights Campaign (HRC) ou ILGA para entender proteções ou restrições específicas.

Documentação:

Certifique-se de que passaportes e outros documentos estejam consistentes. Se o passaporte tiver um marcador "X" ou gênero diferente do sexo atribuído ao nascimento, contate a embaixada dos EUA com antecedência para evitar problemas na entrada.

Precauções de Segurança:

Aeroportos:

Esteja preparado para possíveis questionamentos da TSA ou CBP. Considere carregar uma carta de um profissional médico explicando medicamentos ou necessidades específicas (traduzida para o inglês). Evite discussões abertas sobre identidade de gênero em pontos de controle.

Rejeição aos norte-americanos

À medida que o segundo mandato de Donald Trump avança nos EUA, os norte-americanos estão alterando a maneira como planejam e vivenciam suas viagens internacionais. Preocupações com segurança, receios de hostilidade e um ambiente de julgamento político têm provocado mudanças nos hábitos de viagem, resultando em situações extremas como cancelamentos de pacotes e cancelamentos de última hora. 

 A publicitária Sierra Malone, que recentemente partiu para uma temporada na Europa, descreve a experiência como algo sem precedentes. “Na última vez [com Trump no poder], era constrangedor; agora, parece aterrorizante”, comenta. A norte-americana expressa o medo de ser julgada, de enfrentar confrontos e a necessidade constante de justificar que não apoia o governo atual. “Quero escrever na minha testa: ‘Sou americana, mas não sou aquela americana.’”

Esse sentimento de rejeição é apoiado por dados. De acordo com a YouGov, uma empresa britânica de pesquisa de mercado e análise de dados, a percepção dos EUA piorou em sete importantes países europeus desde a reeleição de Trump. Na Dinamarca, por exemplo, a aprovação caiu de 48% para 20%, e padrões semelhantes se observam na França, Alemanha e Reino Unido.

Particularmente na Dinamarca, essa queda drástica na imagem dos Estados Unidos está ligada a declarações do próprio Trump sobre a intenção de incorporar a Groenlândia, um território autônomo dinamarquês, o que gerou indignação no país escandinavo. “As atitudes refletem os acontecimentos recentes, e observamos críticas contundentes à postura do governo Trump em relação à Ucrânia”, declara um porta-voz da YouGov.




Fontes: National Travel and Tourism Office (NTTO), Tourism Economics, U.S. Travel Association, The Washington Post, AP News, TIME.

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