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Literatura de Cordel é patrimônio cultural do Brasil


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wikimedia commons/Mrass

Os poemas, escritos em versos, geralmente narram histórias, lendas, fatos históricos e acontecimentos do cotidiano.

wikimedia commons/Academia de letras de CM

Essas histórias são impressas em pequenos folhetos, muitas vezes ilustrados com xilogravuras, que eram tradicionalmente pendurados em cordas ou barbantes, daí o nome 'cordel'.

flickr/Diego Dacal

Essas ilustrações não apenas embelezam os folhetos, mas também ajudam a contar a história, sendo parte integral da experiência do cordel.

wikimedia commons/Jerónimo Roure Pérez

A origem da Literatura de Cordel remonta à tradição oral dos trovadores medievais na Europa, principalmente em Portugal e na Espanha.

wikimedia commons/Jerónimo Roure Pérez

Esses trovadores recitavam suas poesias em feiras e mercados, transmitindo histórias e notícias. Com a colonização, essa tradição foi trazida para o Brasil, onde se adaptou e evoluiu.

wikimedia commons/Almanaque Lusofonista

Os cordelistas, como são chamados os autores de cordel, eram frequentemente viajantes que levavam seus folhetos para vender em feiras, festas e outros eventos, disseminando assim suas histórias por todo o país.

Agência Brasil/Arquivo

Os poetas de cordel, conhecidos como cordelistas, são muitas vezes também repentistas, capazes de criar e recitar versos improvisados.

divulgação

A métrica mais comum usada nos cordéis é a sextilha, que consiste em estrofes de seis versos, geralmente com sete sílabas cada, e rimas alternadas. Porém, outros esquemas métricos e rítmicos também são usados.

reprodução

Ao registrar histórias e lendas transmitidas de geração em geração, o cordel contribui para a preservação da memória cultural de um povo.

reprodução

Ao utilizar uma linguagem simples e temas acessíveis, o cordel estimula a leitura e a escrita, especialmente entre as camadas humildes da população.

reprodução

As obras de cordel podem abordar uma grande variedade de temas, desde histórias de reis e rainhas até aventuras de cangaceiros, romances e críticas sociais.

reprodução

Existem inúmeros cordelistas famosos, como Leandro Gomes de Barros, considerado o 'pai do cordel', e Patativa do Assaré, um dos maiores poetas populares brasileiros.

reprodução

Leandro Gomes de Barros (1865-1918) em Pombal, na Paraíba. Ele se mudou para o Recife ainda jovem, onde começou a trabalhar como tipógrafo e se aproximou do mundo das letras.

wikimedia commons/Lualivro

Já Patativa do Assaré (1909-2002) nasceu na pequena cidade de Assaré, no Ceará. Ele começou a compor e recitar poesias ainda jovem, inspirado pelas histórias e cantorias tradicionais do sertão nordestino.

wikimedia commons/Ministério da Cultura

Seus versos frequentemente abordavam temas como a vida no sertão, as dificuldades enfrentadas pelos agricultores, as injustiças sociais e a luta por melhores condições de vida.

flickr/Lunna Campos

Algumas de suas obras mais conhecidas incluem 'Triste Partida', um poema que foi musicado por Luiz Gonzaga e se tornou um clássico da música nordestina, abordando o sofrimento dos migrantes nordestinos em busca de uma vida melhor.

Secretaria de Cultura do Ceará / Divulgação

Ao longo do tempo, a Literatura de Cordel ganhou reconhecimento e valorização, sendo estudada em universidades e apreciada por um público mais amplo.

reprodução

Muitos poetas de cordel contemporâneos têm adaptado suas obras para refletir temas modernos e atuais, mantendo viva essa rica tradição cultural.

wikimedia commons/José Pacheco

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Os poemas, escritos em versos, geralmente narram histórias, lendas, fatos históricos e acontecimentos do cotidiano.

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Essas histórias são impressas em pequenos folhetos, muitas vezes ilustrados com xilogravuras, que eram tradicionalmente pendurados em cordas ou barbantes, daí o nome 'cordel'.

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Essas ilustrações não apenas embelezam os folhetos, mas também ajudam a contar a história, sendo parte integral da experiência do cordel.

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A origem da Literatura de Cordel remonta à tradição oral dos trovadores medievais na Europa, principalmente em Portugal e na Espanha.

wikimedia commons/Jerónimo Roure Pérez

Esses trovadores recitavam suas poesias em feiras e mercados, transmitindo histórias e notícias. Com a colonização, essa tradição foi trazida para o Brasil, onde se adaptou e evoluiu.

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Os cordelistas, como são chamados os autores de cordel, eram frequentemente viajantes que levavam seus folhetos para vender em feiras, festas e outros eventos, disseminando assim suas histórias por todo o país.

Agência Brasil/Arquivo

Os poetas de cordel, conhecidos como cordelistas, são muitas vezes também repentistas, capazes de criar e recitar versos improvisados.

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A métrica mais comum usada nos cordéis é a sextilha, que consiste em estrofes de seis versos, geralmente com sete sílabas cada, e rimas alternadas. Porém, outros esquemas métricos e rítmicos também são usados.

reprodução

Ao registrar histórias e lendas transmitidas de geração em geração, o cordel contribui para a preservação da memória cultural de um povo.

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Ao utilizar uma linguagem simples e temas acessíveis, o cordel estimula a leitura e a escrita, especialmente entre as camadas humildes da população.

reprodução

As obras de cordel podem abordar uma grande variedade de temas, desde histórias de reis e rainhas até aventuras de cangaceiros, romances e críticas sociais.

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Existem inúmeros cordelistas famosos, como Leandro Gomes de Barros, considerado o 'pai do cordel', e Patativa do Assaré, um dos maiores poetas populares brasileiros.

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Leandro Gomes de Barros (1865-1918) em Pombal, na Paraíba. Ele se mudou para o Recife ainda jovem, onde começou a trabalhar como tipógrafo e se aproximou do mundo das letras.

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Já Patativa do Assaré (1909-2002) nasceu na pequena cidade de Assaré, no Ceará. Ele começou a compor e recitar poesias ainda jovem, inspirado pelas histórias e cantorias tradicionais do sertão nordestino.

wikimedia commons/Ministério da Cultura

Seus versos frequentemente abordavam temas como a vida no sertão, as dificuldades enfrentadas pelos agricultores, as injustiças sociais e a luta por melhores condições de vida.

flickr/Lunna Campos

Algumas de suas obras mais conhecidas incluem 'Triste Partida', um poema que foi musicado por Luiz Gonzaga e se tornou um clássico da música nordestina, abordando o sofrimento dos migrantes nordestinos em busca de uma vida melhor.

Secretaria de Cultura do Ceará / Divulgação

Ao longo do tempo, a Literatura de Cordel ganhou reconhecimento e valorização, sendo estudada em universidades e apreciada por um público mais amplo.

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Muitos poetas de cordel contemporâneos têm adaptado suas obras para refletir temas modernos e atuais, mantendo viva essa rica tradição cultural.

wikimedia commons/José Pacheco

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