O caso inusitado aconteceu em Déli, capital da Índia e a segunda cidade mais populosa do país, só atrás de Mumbai.
O homem alegou que ingeriu os objetos porque o â??zinco poderia ajudar na musculaçãoâ?. Antes do procedimento, o jovem estava vomitando e sentindo dor abdominal por 20 dias seguidos e nem conseguia mais comer.
Segundo a imprensa local, os médicos do Hospital Sir Ganga Ram conseguiram retirar todos os objetos do intestino do paciente com sucesso.
Os parentes do homem disseram que ele ficou engolindo os objetos metálicos durante semanas. Durante esse tempo, ele recebeu tratamento para um problema mental que não foi revelado.
Os médicos viram que os ímãs e as moedas formaram dois grupos no intestino delgado por conta da força magnética, causando danos à parede intestinal.
Também foram encontrados fragmentos metálicos no estômago do paciente, que precisaram ser removidos logo em seguida.
O homem precisou ficar no hospital por uma semana para a recuperação antes de poder ir para casa.
Apesar de ele achar que engolir as moedas aumentaria seus níveis de zinco, de acordo com os especialistas, consumir tanto metal assim é obviamente tóxico para o organismo.
O zinco pode realmente influenciar no treinamento. Além de ajudar na cicatrização e na saúde da pele, ele também é importante para a produção do hormônio que ajuda no crescimento muscular, na força física e na redução da gordura corporal.
No entanto, cuidado, pois nem todo o zinco se converte em testosterona. Inclusive, tomar suplementos desse nutriente quando não é necessário pode causar um excesso, podendo levar a problemas como náuseas, vômitos e diarreia.
A quantidade de zinco recomendada para adultos varia de acordo com o gênero e idade. Consulte um médico ou nutricionista para determinar a quantidade ideal para você.
O zinco pode ser encontrado em diversos alimentos de origem animal, como carne bovina, suína e de cordeiro, frango, ostras, camarão e caranguejo.
Também está presente em vegetais, lacticínios e sementes: feijão, lentilha, amendoim, castanha-do-pará, leites, queijo, iogurte, aveia, arroz integral e quinoa