No Brasil, cumprimentar com abraços e beijos no rosto é visto como sinal de simpatia. Esse contato fÃsico é parte do jeito caloroso do brasileiro.
No Japão, isso pode ser invasivo, pois eles prezam por distância e formalidade. Saudações são discretas, como o ato de se curvar levemente.
Falar alto, rir e gesticular em público no Brasil passa como algo natural. Isso expressa o bom humor e a sociabilidade típicos do país.
Na Alemanha, o comportamento barulhento pode ser visto como falta de respeito. Lá se valoriza o ambiente calmo e reservado.
Chegar um pouco atrasado no Brasil, mesmo em compromissos sociais, é tolerado. Muitas vezes isso nem gera comentários.
Na Inglaterra, pontualidade é essencial e sinal de respeito. Atrasar-se soa como desleixo ou desconsideração. O Big Ben, por sinal, é um dos símbolos de hora precisa.
Dividir a conta em bares e restaurantes é prática comum no Brasil. Cada um paga o que consumiu e isso é bem aceito.
Na China, dividir a conta pode parecer descortês. O costume é quem convida pagar tudo, como sinal de honra.
Elogiar a casa ou pertences de alguém no Brasil é gentileza. Isso demonstra simpatia e apreço pelo anfitrião.
Em países árabes, o elogio pode causar desconforto. Em algumas culturas, pode soar como inveja ou criar obrigação de presentear.
Usar apelidos carinhosos e fazer piadas entre amigos é comum no Brasil. Isso mostra afeto e descontração.
Na Suécia, piadas e apelidos no trabalho podem parecer pouco profissionais. O ambiente costuma ser mais formal.
Crianças barulhentas em locais públicos são bem toleradas no Brasil. Há paciência com o comportamento infantil.
Na França, esperam-se crianças mais discretas em público. Pais são cobrados por manter o bom comportamento dos filhos.
Roupas informais como bermuda e chinelo são aceitas no Brasil. O conforto é prioridade em muitas situações.
Na Itália, roupas informais podem ser vistas como desrespeito em certos locais. Igrejas e restaurantes esperam mais formalidade.
Colocar os pés em cadeiras ou bancos passa despercebido no Brasil. Isso é visto como um ato de relaxamento.
Fazer perguntas pessoais no Brasil, como estado civil ou onde mora, é comum. Isso demonstra interesse e amizade.
Nos Estados Unidos, isso pode soar como invasão de privacidade. Os americanos prezam mais pela reserva em conversas iniciais.