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Simples exame de sangue pode detectar ‘tempo de vida’; entenda


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Sabine van Erp por Pixabay

O teste analisa a metilação do DNA, um processo que regula a ativação de genes, para estimar a chamada capacidade intrínseca (CI).

Miroslaw Miras por Pixabay

Um estudo publicado na Nature Aging revelou que um simples exame de sangue pode ser capaz de prever como uma pessoa vai envelhecer e até a sua expectativa de vida.

Sabine van Erp por Pixabay

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a CI reflete as capacidades físicas e mentais de um indivíduo.

Steve Buissinne por Pixabay

O teste analisa a metilação do DNA, um processo que regula a ativação de genes, para estimar a chamada capacidade intrínseca (CI).

Miroslaw Miras por Pixabay

Com base em dados de 1.014 pessoas entre 20 e 102 anos, os cientistas criaram um chamado “relógio epigenético”.

Aron Visuals/Unsplash

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a CI reflete as capacidades físicas e mentais de um indivíduo.

Steve Buissinne por Pixabay

Com isso, eles desenvolveram uma pontuação baseada em cinco áreas do envelhecimento: cognição, locomoção, sentidos, saúde psicológica e vitalidade.

pasja1000/Pixabay

Com base em dados de 1.014 pessoas entre 20 e 102 anos, os cientistas criaram um chamado “relógio epigenético”.

Aron Visuals/Unsplash

Pessoas com pontuação alta nesse relógio apresentaram melhor saúde geral, viveram em média 5,5 anos a mais e tinham menor risco de doenças como hipertensão, AVC e insuficiência cardíaca.

Jon Tyson/Unsplash

O teste é não invasivo (pode usar sangue ou saliva) e ajuda a entender o envelhecimento biológico, não apenas a idade cronológica.

Mufid Majnun/Unsplash

Pessoas com pontuação alta nesse relógio apresentaram melhor saúde geral, viveram em média 5,5 anos a mais e tinham menor risco de doenças como hipertensão, AVC e insuficiência cardíaca.

Jon Tyson/Unsplash

O teste é não invasivo (pode usar sangue ou saliva) e ajuda a entender o envelhecimento biológico, não apenas a idade cronológica.

Mufid Majnun/Unsplash

Hábitos como consumo de peixes ricos em ômega-3 e limitar açúcar foram associados a uma CI mais elevada.

Wow Phochiangrak/Pixabay

O médico Thomas M. Holland, professor assistente da Universidade RUSH, nos EUA, afirmou que essa é uma ferramenta muito promissora na ciência do envelhecimento.

Flickr - Paul Sableman

Ele nos mostra não apenas quantos anos você tem, mas como você está envelhecendo — algo muito mais significativo para orientar intervenções preventivas, comentou ele.

Joshua Hicks/Unsplash

Ainda relacionado a exames de sangue, no fim de maio/25, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) autorizou o uso clínico do primeiro exame de sangue para auxiliar no diagnóstico da doença de Alzheimer.

Freepik

Desenvolvido pela empresa japonesa Fujirebio, o teste mede duas proteínas no sangue associadas às placas amiloides no cérebro — um dos principais marcadores da doença.

Freepik

Ainda relacionado a exames de sangue, no fim de maio/25, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) autorizou o uso clínico do primeiro exame de sangue para auxiliar no diagnóstico da doença de Alzheimer.

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O exame, considerado uma alternativa mais acessível e menos invasiva do que os métodos tradicionais, pode ser usado como ferramenta auxiliar especialmente em pacientes com declínio cognitivo a partir dos 55 anos.

Maria Francisca Mayorga/Pixabay

Desenvolvido pela empresa japonesa Fujirebio, o teste mede duas proteínas no sangue associadas às placas amiloides no cérebro — um dos principais marcadores da doença.

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Em testes clínicos, o exame conseguiu mais de 91% de acerto em resultados positivos e 97% em negativos.

Pexels/Kaboompics.com

O exame, considerado uma alternativa mais acessível e menos invasiva do que os métodos tradicionais, pode ser usado como ferramenta auxiliar especialmente em pacientes com declínio cognitivo a partir dos 55 anos.

Maria Francisca Mayorga/Pixabay

Em junho, um estudo da Universidade Johns Hopkins, publicado na revista Cancer Discovery, revelou que um exame de sangue pode detectar sinais de câncer até três anos antes do surgimento de sintomas.

Imagem de MasterTux por Pixabay

Em testes clínicos, o exame conseguiu mais de 91% de acerto em resultados positivos e 97% em negativos.

Pexels/Kaboompics.com

O teste, chamado MCED (Detecção Precoce de Múltiplos Cânceres), analisa fragmentos de DNA tumoral circulante no sangue, detectando mutações associadas ao câncer em estágio muito inicial.

Imagem Freepik

Em junho, um estudo da Universidade Johns Hopkins, publicado na revista Cancer Discovery, revelou que um exame de sangue pode detectar sinais de câncer até três anos antes do surgimento de sintomas.

Imagem de MasterTux por Pixabay

Foram analisadas amostras de sangue de 52 participantes. Em oito casos, o exame acusou mutações cancerígenas meses antes do diagnóstico clínico.

Pexels/Kaboompics.com

O teste, chamado MCED (Detecção Precoce de Múltiplos Cânceres), analisa fragmentos de DNA tumoral circulante no sangue, detectando mutações associadas ao câncer em estágio muito inicial.

Imagem Freepik

Em quatro desses casos, as alterações já estavam presentes em amostras de mais de três anos antes.

Ahmad Ardity/Pixabay

Foram analisadas amostras de sangue de 52 participantes. Em oito casos, o exame acusou mutações cancerígenas meses antes do diagnóstico clínico.

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O teste, porém, não indica a localização do tumor, exigindo exames complementares para confirmação.

Louis Reed/Unsplash

Em quatro desses casos, as alterações já estavam presentes em amostras de mais de três anos antes.

Ahmad Ardity/Pixabay

O teste, porém, não indica a localização do tumor, exigindo exames complementares para confirmação.

Louis Reed/Unsplash

Apesar do grande potencial, os pesquisadores alertam que ainda são necessários protocolos clínicos para lidar com resultados positivos em pacientes assintomáticos.

Freepik

A pesquisa foi financiada por várias instituições norte-americanas, incluindo os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH), e novas pesquisas em larga escala já estão planejadas.

fernando zhiminaicela/Pixabay

A pesquisa foi financiada por várias instituições norte-americanas, incluindo os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH), e novas pesquisas em larga escala já estão planejadas.

fernando zhiminaicela/Pixabay

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