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Empresário cria moto voadora inspirada em 'Star Wars'


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Reprodução @volonaut

Criada pelo empresário polonês Tomasz Patan, ela foi projetada para oferecer a sensação de pilotar uma moto — mas no ar.

Divulgação/Volonaut

Uma das características da Airbike é que ela é leve e compacta — pesa apenas 30 quilos.

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Ao contrário de helicópteros ou drones, a Airbike utiliza múltiplos motores a jato, o que reduz vibrações e garante um voo mais com maior estabilidade.

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O piloto fica em uma posição levemente inclinada e controla a Airbike utilizando comandos parecidos aos de uma motocicleta.

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Além disso, a Airbike conta com um software de estabilização, o que dispensa a necessidade de treinamento em aviação.

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Classificada como ultraleve nos Estados Unidos, a Airbike não exige licença de piloto e pode ser abastecida com diferentes combustíveis.

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Para abastecer, o usuário pode usar querosene, diesel ou biodiesel, e todas levam menos de um minuto.

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Por enquanto, a Airbike tem uma autonomia de apenas 10 minutos e capacidade para um piloto de até 95 kg.

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A velocidade máxima é de até 102 km/h. Por conta da baixa autonomia, até o momento a Airbike é indicada apenas para voos recreativos.

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Segundo o inventor, o modelo é apenas uma primeira geração e ainda tem potencial para evoluir.

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O preço é alto e ainda restringe o acesso a Airbike a poucos: US$ 880 mil (cerca de R$ 4,7 milhões) na pré-venda.

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Apesar das limitações, a Airbike é considerada um marco por ser a primeira moto voadora a jato a realizar voo estável sem hélices.

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Nos últimos anos, grandes fabricantes como Hyundai, Volkswagen e Rolls-Royce tem investido em projetos de veículos aéreos pessoais, os chamados 'carros voadores'.

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Diferentemente da Airbike, que é projetada apenas para uma pessoa, esses 'carros voadores' são capazes de transportar múltiplos passageiros.

Divulgação/Joby Aviation

Alguns vídeos de divulgação mostram esses veículos realizando decolagens e pousos bem-sucedidos.

Divulgação/Embraer

No Brasil, a Eve Air Mobility — subsidiária da Embraer — desenvolveu os eVTOLs, que devem entrar em circulação em 2026.

Divulgação/Eve Air Mobility

Tomasz Patan enfatiza que seu objetivo é unir ficção científica com tecnologia confiável, levando a um avanço para o futuro do transporte pessoal aéreo.

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