
Isso pode acontecer porque normalmente as pessoas t�m uma tend�ncia maior em pensar mais no lado negativo das coisas do que no lado positivo. A vis�o pessimista costuma dar mais �nfase ao que pode dar errado do que ao que pode dar certo. Tal atitude � explic�vel, pois esse comportamento ajudou a sobreviv�ncia em tempos primitivos. Mas, para quem n�o mora mais em cavernas, o ideal � perceber que n�o h� mais necessidade de tanto medo e ansiedade, pois as mudan�as atualmente s�o muito favor�veis e poss�veis.
Para auxiliar a eliminar esse medo, buscamos a opini�o de um especialista e listamos cinco raz�es comuns que geram inseguran�a em pessoas que desejam se submeter a uma cirurgia pl�stica:
1. As not�cias sobre procedimentos malsucedidos. Por�m, segundo afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Pl�stica, se a pessoa for pesquisar sobre o assunto em ve�culos s�rios, ver� que h� mais cirurgias bem-sucedidas do que malsucedidas. Tudo depender� da credibilidade do cirurgi�o pl�stico e dos servi�os escolhidos. � preciso pesquisar!
2. Outro ponto � que, com crise ou n�o, os pre�os dos procedimentos podem assustar. Por�m, hoje os valores est�o mais acess�veis e podem ser parcelados. “H� empresas que intermediam, organizam e administram as quest�es do fluxo administrativo-financeiro daqueles que querem fazer cirurgias, possibilitando que atinjam os seus objetivos da forma menos onerosa poss�vel. Por�m, se a oferta � muito grande, melhor desconfiar!”, alerta Korn.
3. H� tamb�m quem tem medo de ter uma apar�ncia que n�o fique natural ap�s o procedimento. Realmente h� muitas “aberra��es” por a�! “Por�m, nesse ponto tamb�m � necess�rio se atentar na escolha de um profissional com hist�rico positivo e conversar muito com ele sobre as expectativas quanto ao procedimento. O foco da cirurgia � deixar as pessoas o mais belas e naturais poss�vel, e n�o transform�-las em outra pessoa”, explica o especialista.
4. A correria do dia a dia, o excesso de atividades e afazeres tamb�m geram inseguran�a quanto ao tempo de recupera��o. Pode n�o ser t�o penoso assim! � necess�rio conversar com o m�dico e ver o que d� para encaixar na rotina. Cada procedimento tem um p�s-operat�rio diferenciado em intervalos que podem variar.
5. Outro temor � se os familiares e as pessoas de relacionamento pr�ximo concordar�o com o procedimento. “Nesse caso, quem passar� pela cirurgia pode inteirar essas pessoas sobre as suas pesquisas e sanar toda e qualquer d�vida sobre o assunto, eliminando a inseguran�a natural sobre o assunto”, finaliza Arnaldo Korn.
“A �nica coisa que devemos temer � o pr�prio medo”, disse sabiamente Roosevelt. Por isso, a inseguran�a pode ser vencida com a altera��o de pensamento. Vale pensar nas vantagens referentes �s mudan�as e se cercar de cuidados para ser bem-sucedido no desafio a ser encarado.