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Estado de Minas

Cardiopatia cong�nita exige aten��o e diagn�stico precoce

Em Belo Horizonte, a Rede Mater Dei conta com profissionais, equipamentos e instala��es para cuidar da m�e e do beb� com problemas complexos no cora��o


12/10/2020 04:00


 
Cardiopatia cong�nita � qualquer anormalidade na estrutura ou fun��o do cora��o que surge nas primeiras oito semanas de gesta��o, quando esse �rg�o � formado. Essas altera��es podem causar disfun��es no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indiv�duo em todas as faixas et�rias. Segundo a m�dica Marina Fantini, coordenadora da Cardiologia Pedi�trica da Rede Mater Dei de Sa�de, 1% dos beb�s que nascem no Brasil tem alguma cardiopatia cong�nita. Desses, aproximadamente 30% precisam de tratamento cir�rgico ainda no primeiro m�s de vida.
 
Entre os beb�s que nascem com alguma cardiopatia cong�nita, apenas em 10% dos casos � poss�vel identificar um fator de risco. Na grande maioria das vezes, a m�e n�o tem hist�rico familiar desse problema, n�o faz uso de medicamentos ou n�o tem a patologia. Marina Fantini explica: “As cardiopatias cong�nitas podem estar associadas �s cromossomopatias, que s�o as altera��es cromoss�micas”.
 
Nas crian�as com s�ndrome de Down, 50% det�m a doen�a, e outras s�ndromes, como na s�ndrome de Edwards, a associa��o est� presente em mais de 90% dos casos. O Minist�rio da Sa�de estima que aproximadamente 30 mil crian�as nascem anualmente no Brasil com alguma cardiopatia cong�nita e faz o alerta para o diagn�stico precoce da doen�a.
 
� importante realizar o diagn�stico precoce para buscar o tratamento adequado em tempo h�bil. Para isso, devemos ficar atentos aos sinais/sintomas mais frequentes, como exemplifica a m�dica: “No rec�m-nascido e lactente jovem, alguns sinais e sintomas como boca, p�s e m�os com colora��o arroxeada, extremidades frias, pele pegajosa, baixo ganho de peso, sudorese profusa ao m�nimo esfor�o, palidez ao chorar, perda de consci�ncia e respira��o ofegante n�o podem esperar”.
 
A Rede Mater Dei de Sa�de tem hospitais de alta complexidade e unidade de terapia intensiva pedi�trica (Utip), especializada no tratamento da crian�a portadora de cardiopatia cong�nita. Conta com uma equipe treinada e recursos tecnol�gicos de ponta para cuidar dos pacientes com qualquer cardiopatia.
 
A Rede tamb�m conta com uma equipe de cardiopediatria completa, composta por cardiologistas cl�nicos, intensivistas, ecocardiografistas, cirurgi�es card�acos e hemodinamicistas, todos prontos para atender a qualquer demanda. “Conseguimos tratar na Rede Mater Dei todas as cardiopatias, desde as mais simples at� as mais complexas. Oferecemos controle ambulatorial e todos os procedimentos intervencionistas que s�o utilizados nos grandes centros mundiais de cardiologia pedi�trica. Dentro da Utip, conseguimos oferecer ao beb� tecnologia de ponta no que diz respeito � monitoriza��o e procedimentos intervencionistas, al�m de termos um corpo cl�nico especializado e capacitado. Tudo isso associado � presen�a dos pais em tempo integral. Essa estrutura faz com que os resultados sejam excelentes”, explica Marina.
 
Al�m disso, a Rede Mater Dei tem a Maternidade Quatern�ria, onde a m�e e o beb� encontram todo o suporte necess�rio e uma estrutura completa oferecida pelo hospital. Marina relata que "algumas cardiopatias complexas, como hipoplasia do ventr�culo esquerdo, requerem cirurgias complexas e de alta mortalidade. Estudos recentes demonstram um aumento importante da sobrevida desses pacientes quando essa cirurgia � associada a terapias de suporte como a ECMO, outro diferencial do nosso servi�o".
 
A Maternidade Quatern�ria da Rede Mater Dei de Sa�de respeita o bin�mio m�e e filho e oferece a ele uma assist�ncia obst�trica humanizada. Marina Fantini conta: “Tentamos fazer daquele nascimento um momento mais humanizado, respeitando as ang�stias dos pais e individualizando cada situa��o. Sempre de forma segura, esperamos que a gestante entre em trabalho de parto, mesmo que haja indica��o de um parto ces�reo. Ao nascer, a crian�a � avaliada por cardiologista pedi�trico e prontamente colocada no colo da m�e, se a condi��o cl�nica permitir. O ecocardiograma p�s-natal � realizado nos primeiros minutos de vida e o tratamento � rapidamente institu�do. Estamos prontos para receber beb�s com qualquer cardiopatia. Temos toda uma estrutura preparada para oferecer tudo que o beb� cardiopata necessita”.
 
Para detectar se o beb� tem alguma cardiopatia cong�nita s�o realizados exames espec�ficos. A m�dica explica que em linha cronol�gica, desde o feto at� o momento do nascimento da crian�a, o primeiro exame realizado � o ecocardiograma fetal, que faz parte da rotina obst�trica da Rede Mater Dei. O ideal � que o ecocardiograma fetal seja feito entre 24 e 28 semanas de idade gestacional e, atrav�s dele, � poss�vel identificar 90% das cardiopatias cong�nitas.
 
Com o primeiro diagn�stico, a m�e � encaminhada para a maternidade quatern�ria e inserida na Rede Mater Dei para as linhas de cuidados. Dependendo da cardiopatia, s�o realizados ecocardiogramas e ultrassonografias obst�tricas seriadas para acompanhar o desenvolvimento do feto. Al�m dos exames oferecidos no per�odo fetal, a Rede conta com todos os exames utilizados na rotina da cardiologia pedi�trica. “O Mater Dei � o �nico lugar de Belo Horizonte que realiza teste cardiopulmonar em crian�as, oferecendo o atendimento completo que uma crian�a cardiopata necessita.”

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