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Estado de Minas EM DIA COM A POL�TICA

Bolsonaro confirma que ir� a Juiz de Fora hoje, onde levou facada em 2018

De olho no eleitorado feminino, onde tem grande rejei��o, presidente da Rep�blica tenta conquistar simpatia e voto delas


15/07/2022 04:00 - atualizado 15/07/2022 07:03

Bolsonaro diz que violência no país diminuiu com liberação de mais armas
Bolsonaro diz que viol�ncia no pa�s diminuiu com libera��o de mais armas (foto: SERGIO LIMA/AFP)

O presidente da Rep�blica Federativa do Brasil (RFB), Jair Messias Bolsonaro (PL), rebateu que seja alvo de rejei��o por parte do eleitorado feminino. Em conversa com apoiadores na sa�da do Pal�cio da Alvorada, o chefe do Executivo ironizou que a mulher “n�o est� procurando casamento, mas um presidente”.

Isso foi ontem, melhor atualizar, j� que Bolsonaro tentou consertar. “Tem muitas mulheres que veem a motocicleta como s�mbolo de machismo, n�o pensem isso de n�s. S�o momentos de felicidade em cima de duas rodas.”

“� a mesma coisa quando se fala em arma de fogo. As mulheres s�o contra em grande parte. Mas desde que n�s adotamos pol�tica de armas para pessoas de bem, em 2016, n�o vou dizer quem era a presidente, tivemos no Brasil 61 mil mortes por armas de fogo.”

No ano passado, passou para 41 mil mortes. Menos 20 mil mortes no Brasil. Me engana que n�o gosto, meu caro, presidente Bolsonaro.

Ao falar da alta no pre�o de alimentos, o presidente disse que, al�m do aumento no mercado internacional, “o pre�o est� alto tamb�m em fun��o do fique em casa, a economia a gente v� depois”. E insistiu: “Muito bonito... A consequ�ncia est� a�”. Ser� mesmo?

O fato � que n�o havia vacinas para todo mundo e a pandemia da COVID-19 avan�ava. Hoje, tentar vangloriar � fake news.

Por falar em Bolsonaro, ele confirmou que, hoje, vai visitar Juiz de Fora, na Zona da Mata. Esta � a primeira vez que ele vai � cidade depois da conhecida facada que levou durante a campanha eleitoral de 2018.

J� que estamos tratando da pandemia, vale o registro que partiu do presidente da Assembleia Legislativa (ALMG), Agostinho Patrus (PSD). Ele fez quest�o de rebater o governador Romeu Zema (Novo), ontem, depois de ter sido criticado pelo pol�tico em um programa de r�dio.

“Quem sabotou Minas Gerais foi o governador Romeu Zema : deixou 11 hospitais regionais inacabados, estradas em p�ssimo estado, n�o criou nenhum programa social na pandemia, teve o fura-fila da vacina, autorizou minera��o na Serra do Curral, d�vida de Minas s� crescendo”, afirmou o deputado estadual Agostinho Patrus.

Na sequ�ncia, o parlamentar fez mais uma postagem em suas redes sociais contra o chefe do Executivo mineiro. “O desespero come�a a bater. Fique tranquilo, Zema, vai piorar, porque voc� ter� que assumir que � governador de Minas h� mais de 3 anos.”

For�as Armadas

“Em absoluto, jamais, em tempo algum, seremos revisores de elei��es. E tudo que a gente tem feito � seguido rigorosamente as resolu��es do Tribunal Superior Eleitoral”, disse o ministro da Defesa, general Paulo S�rgio Nogueira. Sobre ele, valem alguns registros. Al�m dos cursos de forma��o, de aperfei�oamento, de altos estudos militares e de pol�tica, estrat�gia e alta administra��o do Ex�rcito, realizou o curso de opera��es na selva e diversos outros est�gios, entre eles o de combatente de montanha, opera��es psicol�gicas e comunica��o social.

“Povo brasileiro”

E teve mais do ministro general da Defesa: “Talvez pelas For�as Armadas, pela tradi��o, pela hist�ria que t�m, tem se engajado nesse processo, a convite. Tudo o que diz respeito �s For�as Armadas normalmente aparece mais, a� d� a impress�o de que a gente � protagonista. O protagonista � o TSE, � o povo brasileiro, o protagonista � a transpar�ncia, a seguran�a que a gente tanto quer.” As For�as Armadas integram a Comiss�o de Transpar�ncia das Elei��es, �rg�o criado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro do ano passado.

Pedido aceito

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber acatou o pedido dos parlamentares de oposi��o para que o presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PJ), seja investigado por est�mulo � viol�ncia. Ela encaminhou not�cia-crime por incita��o e apologia ao crime e  viol�ncia pol�tica, como alegam os pol�ticos tamb�m. Rosa Weber citou como exemplo o assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT, pelo policial bolsonarista Jorge Guaranho.

A dor da vi�va

Beatriz Matos, vi�va do indigenista Bruno Pereira, assassinado no Vale do Javari (AM) ao lado do jornalista brit�nico Dom Phillips, em 5 de junho, cobrou uma retrata��o do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e do presidente da Funai, Marcelo Xavier, por declara��es que desabonam a atua��o profissional e a mem�ria de Bruno. Ela participou, ontem, de audi�ncia p�blica da Comiss�o Tempor�ria sobre a Criminalidade na Regi�o Norte. “O presidente da Rep�blica falou coisas que me recuso a repetir aqui. N�o � uma quest�o menor. � quest�o muito s�ria”, disse Beatriz.

As condol�ncias

“Gostaria que o presidente do Brasil, o vice-presidente e o presidente da Funai se retratassem em raz�o das declara��es rid�culas que fizeram. O presidente da Funai falou em ilegalidade da presen�a deles ali.” Ela disse n�o ter recebido qualquer palavra de condol�ncias do governo brasileiro e criticou a falta de apoio da presid�ncia da Funai. Disse ainda que as mortes do Dom e Bruno sirvam pelo menos para que se construa uma alternativa. Que seja poss�vel transitar sem sofrer viol�ncia.

Pinga-fogo

Sobre as notas da vi�va: ela agradeceu as homenagens aos povos ind�genas e o apoio de deputados e senadores. A l�der ind�gena respondeu �s perguntas dos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Nelsinho Trad (PSD-MS), Humberto Costa (PT-PE) e Leila Barros (PDT-DF).

O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) classificou como vit�ria de toda a categoria a aprova��o da PEC do Piso da Enfermagem. “� vit�ria de forma articulada. Reuniu apoios da esquerda, da direita e do centro em um raro consenso”, disse a presidenta do Cofen, Bet�nia Santos.

O presidente da C�mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem dito a aliados que fortalecer as emendas de relator, que comp�em o or�amento secreto, � “caminho natural”. No governo Dilma Rousseff, o Congresso tornou obrigat�rio o pagamento de emendas individuais.

Em 2019, deputados e senadores tamb�m alteraram a Constitui��o para garantir o pagamento de recursos das emendas de bancada. Entre integrantes do Centr�o, j� h� mobiliza��o para que uma proposta de emenda � Constitui��o seja votada com essa finalidade.

Com os parlamentares em recesso na pr�xima semana, o debate s� deve ser retomado em agosto. Diante de tudo isso… FIM!
 

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