O ainda presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), ignorou completamente o seu vice-presidente, general Hamilton Mour�o (Republicanos), durante evento militar no Rio de Janeiro. Ele deixou Mour�o sem resposta quando foi cumpriment�–lo.
Tudo isso foi na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), ontem, em Resende, no Rio de Janeiro. Era a “Cerim�nia de Entrega de Espadas aos Aspirantes a Oficial da Turma Bicenten�rio da Independ�ncia do Brasil”.
No v�deo, � poss�vel ver que o senador eleito pelo Rio Grande do Sul tenta falar com Bolsonaro em dois momentos. No primeiro, o presidente se vira, mas fica calado, e, no segundo, ignora Mour�o por completo, sem nem mesmo olhar para ele.
Ao chegar, o presidente acenou para apoiadores reunidos do lado de fora da Aman e que gritavam “eu autorizo”, em refer�ncia a um golpe de Estado. Diante do presidente, havia uma grande faixa verde com os dizeres: “Bolsonaro, acione as For�as Armadas contra a fraude das urnas”.
“Permitam-me abrir estas breves palavras agradecendo ao presidente da Rep�blica, Jair Messias Bolsonaro (PL), por sua presen�a, que muito brilho empresta a este evento. Estou seguro que de que sua dignidade, seu culto � fam�lia, seu amor ao Brasil e inabal�vel f� em Deus ser�o refer�ncia na pavimenta��o do caminho que os jovens a sua frente trilhar�o a partir de hoje”. “Muito obrigado, presidente”, fez quest�o de declarar o comandante do Ex�rcito, general Marco Ant�nio Freire Gomes
Para registro, este foi o primeiro compromisso aberto de Bolsonaro desde a derrota no segundo turno das elei��es de 2022 para Luiz In�cio Lula da Silva (PT).
J� que estamos passando na seara petista, vale um registro: a sa�da de Neymar da partida contra a S�rvia foi motivo de celebra��o por parte de alguns dos apoiadores do presidente eleito Luiz In�cio Lula da Silva.
O motivo foi o fato de que Neymar fez campanha nas redes sociais para pedir voto para Bolsonaro. S� que o atacante sofreu uma les�o no ligamento lateral do tornozelo direito, al�m de um edema �sseo.
Neymar da Silva Santos J�nior n�o deve defender o Brasil nos pr�ximos jogos contra a Su��a e tamb�m contra o escrete de Camar�es. Ficamos assim ent�o.
Por unanimidade
Foi assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a den�ncia que havia sido apresentada pela Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) contra o deputado federal A�cio Neves (PSDB-MG). O ex-governador de Minas Gerais era acusado de corrup��o e lavagem de dinheiro por recebimento de propina no valor de R$ 65 milh�es no �mbito da Opera��o Lava-Jato em conjunto com o Minist�rio P�blico Federal (MPF).
Calma, tem mais
Todos os ministros seguiram o entendimento do relator do caso, ministro Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que afirmou que a den�ncia da Procuradoria–Geral da Rep�blica n�o descreveu como o deputado teria usado sua atua��o pol�tica em favor das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, especialmente em empreendimentos no Rio Madeira, usinas hidrel�tricas de Santo Ant�nio e Jirau. Para o ministro, a den�ncia acabou sendo “gen�rica”. Demorou, virou coisa antiga. A den�ncia se refere ao per�odo em que A�cio Neves era o governador de Minas Gerais.
Novo? N�o mais...
“O Novo atual descumpre o pr�prio estatuto, aparelha a sua Comiss�o de �tica para calar filiados, faz coliga��es apenas por interesses eleitorais, idolatra mandat�rios, n�o reconhece os erros, ataca os Poderes constitu�dos da Rep�blica e estimula a��es contra a democracia”. O fato � que o empres�rio Jo�o Amo�do avisou n�o � mais integrante do p�artido Novo. E foi ao ataque: deixando claro que o partido, que ajudou a fundar, “n�o existe mais”. “Infelizmente, o Novo, fundado em 2011 e pelo qual trabalhamos por mais de 10 anos, n�o existe mais”, finalizou Amo�do.
Foi no palanque
O presidente Jair Messias Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) em uma peti��o para instaurar uma a��o penal contra o presidente eleito Lula da Silva (PT) e a presidente do PT, Gleisi Hoffman, sob a alega��o de crimes contra a honra. O pedido cita “falas ofensivas � honra do presidente e imputa��o de fatos definidos como crime”. De acordo do documento, o petista Lula e Gleisi teriam usado com�cios e propaganda eleitoral para “macular a honra e ofender a reputa��o do presidente, ao usar termos como genocida, miliciano, assassino, dem�nio e canibal”.
Reforma nenhuma
“N�o tem nenhuma reforma a ser desfeita, nenhuma”. Calma tem mais: “A reforma trabalhista � importante. N�o vai voltar imposto sindical”. Os registros s�o do vice-presidente da Rep�blica eleito, Geraldo Alckmin, acrescentando que o ajuste fiscal ser� feito “de forma permanente”. Ele acrescentou que “governar � escolher e que h� muitas formas de fazer ajustes”. O ex-governador de S�o Paulo coordena a equipe de transi��o do futuro governo.
Pinga-fogo
O deputado federal eleito pelo Psol de S�o Paulo e l�der do Movimento dos Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, defendeu a cria��o de uma Secretaria de Periferias dentro da estrutura do Minist�rio das Cidades. Boulos atua no grupo de transi��o na �rea de cidades e habita��o.
A professora Fl�via Amoss Mer�on Leonardo, da Escola Estadual Primo Bitti, a primeira a ser atacada pelo adolescente armado em Aracruz, Esp�rito Santos, n�o resistiu aos ferimentos e morreu neste s�bado.
Al�m de Fl�via, morreram nos ataques a estudante Selena Zagrillo, de 12 anos, e as professoras Maria da Penha Pereira de Melo Banhos de 48 anos, conhecida como Peinha, e Cybelle Passos Bezerra, de 45 anos.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o irm�o, o senador Fl�vio Bolsonaro (PL-RJ), pediram cidadania italiana � embaixada do pa�s europeu. Isso foi confirmado. Angelo Bonelli apresentou uma interpela��o e questionou o Minist�rio das Rela��es Exteriores sobre o caso.
O pol�tico italiano Angelo Bonelli � um dos l�deres do movimento Europa Verde de Esquerda e classificou o pedido de cidadania como poss�vel movimenta��o para escapar de processos no Brasil. Sendo assim… FIM!