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Estado de Minas COLUNA HIT

'Modernos eternos'', agora no Col�gio Arnaldo, ser� presencial e on-line

Josette Davis, realizadora da mostra de decora��o e design, conta que ser�o montados 35 ambientes no pr�dio hist�rico de BH. Abertura ocorrer� em setembro


02/08/2021 04:00

Josette Davis anuncia
Josette Davis anuncia "edi��o hist�rica" no Col�gio Arnaldo (foto: Ana Miranda/divulga��o)

Desde a estreia, h� seis anos, a mostra “Modernos eternos” enche os olhos de quem gosta de arquitetura, decora��o e design. A primeira edi��o, no Solar Pentagna Guimar�es, foi inesquec�vel, com 16 ambientes que chamaram a aten��o do p�blico em BH.

A pandemia afetou a “Modernos eternos”. Ano passado, na Resid�ncia Pouso Geom�trico, j� com 39 ambientes, tudo mudou. “Na edi��o de 2020, cada ambiente poderia ter at� duas interpreta��es, inova��es s� permitidas no virtual”, recorda Josette Davis, respons�vel pelo evento.

“Agora teremos 35 ambientes f�sicos, com entrega tamb�m virtual. Os profissionais envolvidos est�o encantados com o que a arquitetura do Col�gio e Faculdade Arnaldo vai propiciar. Com certeza, ser� uma edi��o que vai fazer hist�ria”, afirma.

Pela primeira vez, a “Modernos eternos” ter� um edif�cio hist�rico como cen�rio. Josette diz que o desafio da edi��o 2021, que come�a em setembro, � reencontrar presencialmente o p�blico �vido por eventos de um novo tempo.

“Estaremos prontos para receber as pessoas com um trabalho coletivo de muita qualidade, seguindo todos os novos protocolos e trazendo sempre a inova��o, a cultura e a arquitetura de peso que permeiam nossas mostras de d�cor, arte e design. Atualmente, elas estar�o em pr�dios hist�ricos, ou seja, mosteiro, convento, museu, col�gio e faculdade, como o S�o Bento, em S�o Paulo, e o Arnaldo, em Belo Horizonte.”

Em 2020, a “Modernos eternos” foi totalmente on-line. O que representou esse formato? Afinal, o grande diferencial s�o as casas dos sonhos, onde todo mundo quer entrar...
J� hav�amos previsto e programado o novo formato antes de mar�o de 2020. Mesmo tendo os eventos f�sicos, o modo on-line veio para ficar e levar o nosso trabalho a um p�blico maior. A “Modernos eternos” foi pioneira em eventos virtuais em nossa �rea. Nunca mais deixaremos de faz�-los, buscando ampliar essa experi�ncia para muito al�m de BH.

Antes da edi��o virtual, os cen�rios foram resid�ncias que se destacavam pela arquitetura. Desta vez, ela ser� realizada no Col�gio Arnaldo. Por que mudar?
A escolha das casas em Belo Horizonte, at� agora, se deveu � excel�ncia de seus projetos de arquitetura: neocl�ssica e, nos �ltimos quatro anos, no estilo brutalista. A edi��o de 2021 vai demonstrar o acerto de se trabalhar em monumentos hist�ricos vivos, que t�m alma e gente l� dentro fazendo suas atividades normalmente. Estamos inovando novamente.

Qual � o legado da “Modernos eternos” para o setor em BH?
O legado � a nova maneira de uma mostra lidar com a cultura dentro dos nossos espa�os e tamb�m nas ruas, para onde sa�mos levando arte e design para a popula��o da cidade toda, mesmo que ela n�o frequente o evento. Al�m disso, h� o encontro entre o antigo e o novo na arquitetura e no design de interiores. Renovamos e revivemos o pensamento sobre todas essas atividades de forma participativa, colaborativa e culta, pois trazemos a hist�ria e a confrontamos com a cria��o do presente.

Na �ltima edi��o antes da pandemia, houve uma interven��o, com cadeira, na Pra�a do Papa, em Belo Horizonte. Quais os planos para este ano? 
Desta vez, nossa a��o street ser� com fl�mulas gigantes homenageando escritoras brasileiras, trabalho feito em parceira com a Academia Mineira de Letras e a Cedro Cachoeira. A curadoria art�stica � de Marcos Esteves e Paulo Apg�ua, com apoio de Rafael Medeiros.

Que li��o a pandemia deixa para arquitetos e decoradores?
A li��o de que tudo tem solu��o. Basta encarar de frente o desafio do presente, mas sempre com um olhar para o futuro. Com o profissionalismo e a compet�ncia que todos os nossos profissionais sempre tiveram e t�m.

O que voc� aprendeu com a pandemia, como se adaptou a ela?
Quando uma coisa n�o tem solu��o, est� solucionada, n�? N�o paramos de trabalhar e planejar, aprendemos a fazer a mostra virtual, com sucesso total e absoluto, a fazer coisas para as quais n�o t�nhamos tempo. Fiquei um tempo reclusa na fazenda, durante a “fase lives”. Foi muito bom aprender com a pandemia, dar valor �s coisas que realmente t�m valor, proteger a natureza, valorizar o que � o verdadeiro luxo, priorizar a fam�lia. Estas sempre foram minhas prioridades, e elas nunca v�o mudar.

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