Lembran�as no anivers�rio de 152 anos de nascimento de Wenceslau Br�s

A data de hoje marca o anivers�rio de 152 anos de nascimento, na cidade de Bras�polis, do pol�tico mineiro Wenceslau Br�s, sexto presidente do Brasil, cujo mandato – 1914 a 1918 – foi marcado por s�rie de eventos importantes que o tornam merecedor de refer�ncias constantes no calend�rio hist�rico nacional. Coisa que n�o acontece. Foi o presidente dos 4G. No seu mandato na Presid�ncia, declarou guerra � Alemanha no grande conflito mundial de 1914 a 1918, enfrentou a pandemia da gripe espanhola, que matou 2 mil brasileiros, acabou com as grandes greves de 1917, e encerrou a guerra do Contestado entre o Paran� e Santa Catarina, fixando os limites dos dois estados.

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Promulgou o primeiro C�digo Civil Brasileiro, quando mandou tirar o “z” do Brazil, que passou a ser denominado Brasil. Deu in�cio � industrializa��o for�ada do pa�s, j� que, devido � grande guerra, as importa��es foram paralisadas. Foi eleito com grande vota��o, tendo derrotado Ruy Barbosa, considerado o homem mais erudito do pa�s. Antes, resistiu por quatro anos como vice-presidente do marechal Hermes da Fonseca. Foi o presidente que viveu por mais tempo. Morreu os 98 anos, em Itajub�, em 1966. Segundo suas netas, poderia ter vivido mais tempo, caso n�o fumasse tanto. Realmente.

� praxe desde quando surgiram as religi�es no mundo e a no��o de Deus se solidificou entre as pessoas, ao aparecerem na Terra terr�veis pestes, epidemias e outros fen�menos inexplic�veis que desandam a matar pessoas, logo desabrocham profetas e porta-vozes de seitas extremistas para proclamar que devido ao fato de os homens terem se tornado grandes pecadores se esquecendo da palavra do Criador est�o sendo punidos pelos seus pecados e conduta imoral com doen�as avassaladoras. Pois bem. At� agora, n�o apareceu nenhum profeta, nenhum augure para proclamar que o coronav�rus surgiu por que os homens abra�aram o pecado, encheram seus cora��es com lux�ria e soberba e agora est�o sendo punidos pela justi�a divina. A verdade � que cientistas e governantes est�o meio tontos com o aparecimento desse v�rus misterioso. J� no Brasil, se algu�m alegar que a roubalheira e a corrup��o dos pol�ticos e governantes provocaram o aparecimento dessa epidemia por aqui, tem muita gente que vai acreditar. Sem d�vida.

Extraoficialmente, j� foi tra�ada a origem do nascimento do coronav�rus. Morcegos chineses espalham suas fezes com o coronav�rus na zona rural na China. Animais selvagens, como o pangolim, t�m contato com as fezes e em seguida com os homens e outros animais em feiras silvestres. A� o v�rus vai em frente. Progride. E o mundo passa a enfrentar uma de suas maiores estopadas de todos os tempos em mat�ria de doen�a infecciosa.   

Cresce entre os meios jur�dicos, Minist�rio P�blico e a sociedade brasileira em geral (quanto aos governantes, n�o se sabe) a convic��o de que os policiais militares que deflagraram a greve da categoria no Cear�, provocando uma enorme crise na seguran�a do estado e o desencadeamento de dezenas de assassinatos entre a popula��o, desta vez devem ser punidos de maneira exemplar. Como vem sendo proclamado continuamente, com base tanto na Constitui��o ou em qualquer manual castrense, soldado, seja de que corpora��o for, n�o pode fazer greve. A greve � o fim da disciplina na classe, ou seja, o desmoronamento da institui��o. No Brasil, as greves de policiais t�m sido sempre premiadas n�o s� com o atendimento de suas reivindica��es como por anistias totais. Dizem que em 17 estados do Brasil fervilham movimentos grevistas de policiais. A� vai ser o fim da picada.

Enlutada a sociedade e os meios empresariais mineiros e cariocas com o falecimento, no Rio, no domingo de carnaval, do empres�rio belo-horizontino Eduardo Ballesteros, do tradicional cl� dos Ballesteros, que morava na capital fluminense h� v�rios anos. Figura din�mica, Eduardo fundou em BH, com seu irm�o Evandro, a Toulon, grife de moda masculina e feminina, que se tornou conhecida nacionalmente. Ele, sua mulher, a tamb�m belo-horizontina Rosana Sim�o, tinham ativa vida social tanto no Rio quanto em BH. Deixa saudades.

Que o carnaval de Belo Horizonte foi um sucesso, n�o h� d�vida. Blocos e mais blocos. Multid�es exultantes. Foli�es delirantes. Com chuva ou sem, enfrentamento total. A p�tria exige. S� que o leitor Maur�cio L. Varzin afirma em e-mail que n�o conseguiu visualizar nos desfiles de mais de 450 blocos pelas ruas de BH os 5 milh�es de foli�es anunciados pela Embratur. Aceita a faixa de 3 milh�es. Nem para menos, nem para mais.

Fazendeiras, empres�rias do campo, t�cnicas agr�colas e demais profissionais que atuam em atividades rurais em Minas Gerais estar�o reunidas em 24 de mar�o, em Uberl�ndia, para participar do 2º Encontro de Mulheres Mineiras do Agroneg�cio. Um dos objetivos do evento � consolidar a uni�o das ruralistas mineiras, fortalecendo sua posi��o no setor. S�o esperadas mais de 1 mil mulheres no evento. Uma das palestras do encontro ser� “Mulheres do agroneg�cio: ousadia para crescer”. Avante ruralistas!

Na data de hoje, em 1952, o primeiro-ministro Winston Churchill anunciava no Parlamento da Inglaterra que o pa�s j� contava com a bomba at�mica. Testes tinham sido realizados com sucesso. Como se sabe, em 1945, os Estados Unidos estrearam a bomba at�mica no mundo. Em 1949, a R�ssia sovi�tica fazia o mesmo. A Fran�a s� teve a bomba em 1960. Depois vieram a China (1964), �ndia, Paquist�o e Israel. O Ir� est� doido atr�s da bomba. A Argentina quase teve a sua com Per�n. Quanto ao Brasil, n�o se sabe.

A respeito da nota da coluna sobre o mist�rio que continua a rondar a origem do petr�leo que maculou as praias brasileiras, evento que leitor insiste em afirmar que o �leo seria proveniente de uma plataforma da Petrobras, recebemos e-mail do leitor Fen�cio B. Neves, contestando a afirma��o. Afirma ele que, pela an�lise do DNA do petr�leo que contaminou o litoral do pa�s, ficou provado que � de origem venezuelana, diferente do �leo dos campos brasileiros. Atribuir � Petrobras o vazamento seria uma manobra de m�-f�, com inten��o de denegrir a imagem da estatal. Tudo bem.