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Estado de Minas OPINI�O SEM MEDO

COVID nos EUA: Al�, Ministro 'Queirozga', use o dedo do meio que passa

Comitiva presidencial pestilenta confirma segundo caso positivo de coronav�rus em Nova York


22/09/2021 07:10 - atualizado 22/09/2021 07:26

Ministro Queiroga, o que mostrou o dedo do meio para o povo brasileiro
Ministro Queiroga, o que mostrou o dedo do meio para o povo brasileiro (foto: Ag�ncia Senado)


Quer dizer que testou positivo para a COVID-19 o idoso descontrolado que, insano,  mostrou os dedos m�dios das m�os , fazendo corar de vergonha seus cabelos brancos e de decep��o quem ainda o respeitava, para uma meia d�zia de brasucas que manifestavam contra o governo, ofendendo n�o s� estes brasileiros, mas todos os que sofreram e perderam algu�m nessa maldita pandemia?

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Que coisa, n�? E isso ap�s espalhar perdigotos pestilentos por todos os lados, claro, porque antes do resultado positivo, inebriado com tanto amor e amizade - mais falsos e fugazes que pum em elevador - que vem recebendo do patr�o Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, o novo Pazuello (de estetosc�pio) ‘foi para a galera’ com o mito e se aglomerou como nunca,  curtindo os minutos da fama infame conquistada , junto aos bolsonaristas de NY. 

N�o desejo mal nem tampouco bem para este senhor. N�o estou nem a�, se ir� recuperar-se rapidamente ou se passar� dias agonizando em um ventilador mec�nico. Tamb�m n�o me importo com sua vida ou uma poss�vel passagem para o quinto dos infernos. S� me interesso pelo que ele faz e, principalmente, pelo que n�o faz como  novo ministro-capacho de Bolsonaro. Por mim, como vive dizendo seu �dolo e mestre,  se morrer, morreu . Tanto faz, como tanto fez.

At� porque, esse ‘Queirozga’ n�o merece melhor sorte - e mais considera��o - que os mais de 600 mil mortos an�nimos por Covid-19, que, com sua pol�tica frouxa e leniente com o v�rus, contribuiu de alguma maneira para ajudar a ocorrer. Ali�s, em sinal do meu mais profundo e sincero sentimento de revolta, registro aqui que lhe envio, em pensamento, meus dois dedos do meio das m�os, em riste, como a lhe dizer: ‘foda-se, ministro!’.

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