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Estado de Minas

Promotoria analisa pedido de adiamento do julgamento de Bola

Marcos Aparecido dos Santos � acusado da morte de um homem em maio de 2000. Advogado do r�u n�o compareceu ao F�rum de Contagem por causa de uma audi�ncia no estado o Mato Grosso.


postado em 24/10/2012 10:58 / atualizado em 24/10/2012 10:23

Com mais de uma hora de atraso, teve in�cio na manh� desta quarta-feira a sess�o de julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no F�rum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Grande BH. Ele � acusado da morte de Roberto Novel, em maio de 2000, no Bairro S�o Joaquim. Bola foi reconhecido pela irm� da v�tima, que testemunhou o crime, depois que a imagem dele foi veiculada em diversas emissoras de TV e em jornais pelo suposto envolvimento no assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno.

Segundo den�ncia do Minist�rio P�blico (MP), Bola teria atirado contra a v�tima, que estava dentro de um ve�culo em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Para o MP, o crime teria sido encomendado, j� que os envolvidos n�o se conheciam. Dados do processo revelam que o r�u teria espreitado o local de trabalho de Roberto, na tentativa de identific�-lo.

De acordo com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), o advogado do r�u, Fernando Costa Oliveira Magalh�es, n�o compareceu ao F�rum e enviou uma peti��o confirmado que estaria em uma audi�ncia no estado do Mato Grosso. Assim, Bola � assistido por um defensor p�blico. O advogado encaminhou uma solicita��o de adiamento do j�ri, que est� sendo analisada pela promotoria. Segundo o promotor, Magalh�es foi avisado de que a audi�ncia da qual participaria havia sido cancelada, e que havia dois voos em hor�rios diferentes, que permitiram a chegada do defensor em Contagem. Ainda de acordo com o TJMG, o r�u pediu a revoga��o das procura��es dos demais advogados, dizendo que seu �nico defensor � Fernando Costa.

O julgamento, que estava marcado para as 9h, � presidido pela ju�za Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do J�ri, a mesma magistrada que julgar�, a partir de 19 de novembro, cinco dos sete r�us do Caso Bruno, entre eles o pr�prio Bola. Ser�o ouvidas cinco testemunhas de acusa��o e cinco de defesa. Ap�s a oitiva das testemunhas, ser� feito o interrogat�rio do acusado, e, em seguida, come�am os debates orais entre defesa e acusa��o.

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