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Estado de Minas

Expectativas dentro e fora do j�ri do Caso Bruno

Movimenta��o no entorno do f�rum de Contagem entusiasma com�rcio local


postado em 14/11/2012 06:00 / atualizado em 15/11/2012 11:04


A PM promete reforçar o policiamento no entorno do Fórum de Contagem durante as sessões, com mais áreas de estacionamento para a imprensa(foto: marcos Michelin/EM/D.A Press)
A PM promete refor�ar o policiamento no entorno do F�rum de Contagem durante as sess�es, com mais �reas de estacionamento para a imprensa (foto: marcos Michelin/EM/D.A Press)


A mobiliza��o em torno do julgamento de cinco acusados do sequestro e morte de Eliza Samudio j� extrapola o ambiente do F�rum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Grande BH. Do lado de fora, um plano especial de tr�nsito j� est� montado, com policiamento refor�ado. Comerciantes apostam em lucro extra.

Segundo o major Edimarcos Lopes, que comanda a 113ª Companhia da Pol�cia Militar, diariamente 35 militares se encarregar�o da seguran�a no julgamento e, principalmente, dos jurados e das testemunhas.

 

Acompanhe a cobertura completa no Especial Caso Bruno



Al�m dos PMs, a seguran�a institucional do Judici�rio j� fechou um plano de a��o, sem divulgar o n�mero de agentes e as estrat�gias. O major explica que a �rea ser� isolada.

“Vou abrir a loja mais cedo e fechar ap�s as sess�es. Trarei uma funcion�ria de outro local para refor�ar o atendimento e aumentar o estoque de bebida e comida”, disse Rivelino Ferreira, de 39 anos, dono de uma lanchonete na rua ao lado ao f�rum.

A estudante B�rbara Marina, de 20, disse que com a m�e planeja op��es de lanches na padaria da fam�lia. “Servimos um sandu�che de queijo e presunto muito procurado. Estamos pensando em fazer um espaguete na chapa. O ideal seria aumentar a �rea de circula��o, para continuar atendendo os clientes normais e os ocasionais, do julgamento.”

HOTEL LOTADO O aposentado Carlos Roberto, de 50, h� dois meses passou a vender picol� para refor�ar a renda e descobriu em frente ao f�rum um ponto ideal. “Nos dias do julgamento do Bola vendi mais. Venho com 100 picol�s no carrinho, que volta vazio. Para o julgamento do Bruno, vou trazer 180 picol�s, que � a capacidade m�xima.” O colega dele, Jos� Ant�nio Ribas, de 57, vende churros em frente ao f�rum. “Se for o caso, vou em casa pegar mais massa”, disse Ribas.

O julgamento deixa a estudante J�ssica Ar�cia Corr�a, de 20, em d�vida. “Fa�o direito e queria acompanhar de perto o j�ri. Mas n�o posso deixar de lado a pizzaria da fam�lia. E, como estamos perto do f�rum, devemos abrir para o almo�o. Vamos vender pizza fatiada, para atender quem est� com pressa”, afirmou.

No hotel mais pr�ximo ao tribunal s�o poucas as vagas dispon�veis a partir do dia 19. Uma atendente informou que do total de 80 quartos havia apenas cinco dispon�veis para a data. Por quest�es de sigilo, ela se recusou a dizer se os hospedes s�o pessoas que est�o ligadas ao j�ri.

A Transcon admite que o estacionamento em parte da Pra�a Tiradentes, em frente ao f�rum, ser� desativado para receber os ve�culos da imprensa.

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