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Estado de Minas

M�e de Eliza: "a morte da minha filha n�o foi em v�o"

S�nia se mostrou satisfeita, mas confessou que esperava uma pena maior


postado em 24/11/2012 01:14

"A �nica possibilidade de que eles n�o sejam condenados pelos homens � se eles forem mortos", disse sobre Bola e Bruno (foto: Beto Magalh�es/EM/DA Press)

Depois de acompanhar ajoelhada a leitura da senten�a dos dois primeiros condenados pelo sequestro e homic�dio de Eliza Samudio, a agricultora S�nia de F�tima Moura, m�e da modelo, desabafou: "a morte da minha filha n�o foi em v�o". A afirma��o se refere a um r�u que ainda ser� julgado, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teve o j�ri adiado e � apontado como o executor da jovem. "A pol�cia conseguiu prender um matador profissional, ela (a pol�cia) j� sabia da atua��o dele, mas n�o nunca teve uma prova t�o contundente", afirmou.

Quanto �s condena��es dessa sexta-feira, S�nia se mostrou satisfeita, mas disse que desejava uma pena maior, principalmente para Luiz Henrique Ferreira Rom�o, o Macarr�o, bra�o direito do goleiro Bruno. "Esperava uns 25 anos", confessou.

A agricultora ainda revelou que sentiu certa resist�ncia em uma jurada durante toda a semana. No entanto, na opini�o da m�e de Eliza, dois pontos foram decisivos para a condena��o dos r�us: uma foto de Eliza com o filho, Bruno Samudio, exibida pela advogada que representa S�nia, Maria L�cia Borges; e o �lbum de fotos que foi encontrado queimado pr�ximo ao s�tio de Bruno e levado ao tribunal pelo promotor Henry de Castro.

Por fim, a mulher mostrou otimismo em rela��o ao pr�ximo julgamento, que deve acontecer em mar�o de 2013 e vai definir o destino de Dayane, Bruno e Bola "A �nica possibilidade de que eles n�o sejam condenados pelos homens � se eles forem mortos", finalizou.

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