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Estado de Minas

Promotor Henry Vasconcelos ataca defesa e cita carta recebida por jurado


postado em 22/04/2013 14:29 / atualizado em 22/04/2013 15:23

O promotor Henry Vasconcelos iniciou as alega��es para acusa��o �s 13h07. A desefa usou boa parte do tempo para atacar o representante do Minist�rio P�blico, que foi contundente na resposta. O promotor disse que a defesa deve ser plena, mas sem "desregramento". Criticou as falas de Quaresma, que segundo Henry, foram indevidas "com uso do cachimbo". Nesse ponto, promotor lembra da pol�mica apari��o de Quaresma fumando crack em Belo Horizonte e desqualifica sutilmente o criminalista.

O promotor continuou atacando a defesa e lembrou que, em novembro, os advogados abandonaram o plen�rio, deixando Bola sem defesa e provocando o adiamento do j�ri. Criticou ainda o pedido de extens�o do tempo para alega��es iniciais feita por Quaresma que segundo Henry, seria o prazo de fazer cinco miojos.

Henry respondeu a um dos problemas apontados por Quaresma, o que se refere � idoneidade do julgamento de Macarr�o e Fernanda. Disse que naquele julgamento n�o houve qualquer procedimento incorreto, sendo a jurada doente atendida rapidamente. Disse que a jurada n�o desmaiou, n�o teve colapso f�sico ou mental diferente do que alegou a defesa.

Enquanto Henry falava, Quaresma passeou pelo sal�o do j�ri, riu, ironizou e conversou com colegas sobre as falas do promotor. Usando um tablet, deu as costas para o tablado de onde Henry falava e ficou por v�rios minutos digitando.

" A promotoria nao � covarde ou leviana diferente da defesa que sem delimita��o �tica � capaz de proceder para os pr�prios interesses", disse a acusa��o enquanto a defesa reagia.

Carta


Henry falou sobre uma carta recebida pela ju�za de uma pessoa que se sentiu intimidada pela defesa de Bola em julgamento de outro crime no ano passado. O promotor pediu que a ju�za garanta que o jurados n�o fiquem com medo nesta sess�o devido a periculosidade de Bola. Henry pede que os jurados sejam poupados de qualquer amea�a por parte da defesa do ex-policial e voltou a solicitar a retirada dos autos as fotos do r�u carregando armas.

Ao finalizar a alega��es, Henry reafirmou sua convic��o de que Marcos Aparecido dos Santos matou Eliza. Lembrou tamb�m que ainda est�o em investiga��o as participa��es de outros dois policais civis nos crimes contra Eliza. O promotor levantou tamb�m que outras pessoas, sem nomes divulgados na m�dia, s�o investigadas por envolvimento na trama criminosa.

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