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Estado de Minas

Caseiro de Bruno dep�e no julgamento e se contradiz em interrogat�rio

Elen�lson Vitor da Silva � acusado do sequestro e c�rcere privado do filho de Eliza Samudio. Depois do depoimento dele, come�ou a ser interrogado o r�u Wemerson Marques de Souza, o Coxinha


postado em 28/08/2013 17:04 / atualizado em 28/08/2013 17:21

Advogado Frederico Orzil, os réus Wemerson e Elenílson no salão do júri(foto: Edesio Ferreira/EM DA Press)
Advogado Frederico Orzil, os r�us Wemerson e Elen�lson no sal�o do j�ri (foto: Edesio Ferreira/EM DA Press)
Por mais de duras horas nesta quarta-feira, o caseiro do s�tio do goleiro Bruno, Elen�lson Vitor da Silva, prestou depoimento diante da ju�za Marixa Rodrigues e dos jurados no F�rum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem. Ele entrou em contradi��o durante os interrogat�rios feitos pela magistrada, pelo promotor Henry Vasconcelos e pelo defensor Frederico Franco Orzil. Elen�lson � acusado do sequestro e c�rcere privado do filho de Eliza Samudio. O crime contra a jovem e o beb� ocorreu em 2010 e goleiro Bruno junto com outros tr�s r�us foram condenados. A expectativa no f�rum agora � pelo depoimento do outro r�u em julgamento, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, oitiva que j� come�ou. A previs�o � para encerramento do j�ri ainda hoje.

Elen�lson � acusado de colaborar com a fun��o de vigiar Eliza dentro do s�tio e mant�-la presa dentro de casa durante os dias de c�rcere. O r�u come�ou a depor dizendo que a den�ncia contra ele n�o � verdadeira, mas assumiu que mentiu para a pol�cia sobre a presen�a do beb� no s�tio. Inicialmente disse aos policiais que n�o havia crian�a no im�vel e fez isso sob orienta��o da ex-mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues. Depois, quando foi parar na delegacia, ele contou a verdade sobre Bruninho.

O caseiro relatou sua fun��es de organizar o s�tio, pagar contas e comprar mercadorias. Disse que era supervisionado por Luiz Henrique Rom�o, o Macarr�o, e por Dayanne. Primeiramente disse que Eliza ficava isolada no s�tio e depois entrou em contradi��o dizendo que viu a mo�a circulando no local. Ele tamb�m contou o momento em que serviu caldo e suco para Eliza na casa.

O promotor focou v�rias perguntas nas liga��es trocadas entre Elen�lson e outros investigados pelo desparecimento e morte de Eliza. O defensor do r�u tentou derrubar essas perguntas do Minist�rio P�blico fazendo o seu cliente declarar que os aparelhos celulares de todos os envolvidos no processo estavam em nome de Macarr�o e todos podiam usar – com se fossem aparelhos funcionais do s�tio. Por fim, disse que o beb� de Eliza nunca foi maltratado dentro do s�tio.

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