
Elen�lson � acusado de colaborar com a fun��o de vigiar Eliza dentro do s�tio e mant�-la presa dentro de casa durante os dias de c�rcere. O r�u come�ou a depor dizendo que a den�ncia contra ele n�o � verdadeira, mas assumiu que mentiu para a pol�cia sobre a presen�a do beb� no s�tio. Inicialmente disse aos policiais que n�o havia crian�a no im�vel e fez isso sob orienta��o da ex-mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues. Depois, quando foi parar na delegacia, ele contou a verdade sobre Bruninho.
O caseiro relatou sua fun��es de organizar o s�tio, pagar contas e comprar mercadorias. Disse que era supervisionado por Luiz Henrique Rom�o, o Macarr�o, e por Dayanne. Primeiramente disse que Eliza ficava isolada no s�tio e depois entrou em contradi��o dizendo que viu a mo�a circulando no local. Ele tamb�m contou o momento em que serviu caldo e suco para Eliza na casa.
O promotor focou v�rias perguntas nas liga��es trocadas entre Elen�lson e outros investigados pelo desparecimento e morte de Eliza. O defensor do r�u tentou derrubar essas perguntas do Minist�rio P�blico fazendo o seu cliente declarar que os aparelhos celulares de todos os envolvidos no processo estavam em nome de Macarr�o e todos podiam usar – com se fossem aparelhos funcionais do s�tio. Por fim, disse que o beb� de Eliza nunca foi maltratado dentro do s�tio.