
O promotor Ambrogio Cassiani lidera os trabalhos da investiga��o, que foi aberta pela promotoria da prov�ncia de Br�scia. A suspeita � de que o vazamento de g�s da caldeira do escrit�rio da empresa tenha sido provocado para encobrir o homic�dio. Deve sair ainda hoje tamb�m o resultado do exame que vai confirmar ou negar a hip�tese de que a mulher estava gr�vida, como disseram os amigos e o namorado da v�tima, ouvidos como testemunhas.
No domingo, a pol�cia da It�lia informou que estava tentando entrar em contato com familiares de Mar�lia no Brasil, j� que ela n�o tem parentes no pa�s, nem resid�ncia fixa em Br�scia. Ela trabalhava na empresa Alpi Aviation do Brasil, que atua na compra e venda de ultraleves e outras aeronaves, com sede em Gambarra.
Parentes v�o � It�lia
Mar�lia era sobrinha do promotor Fernando Martins, da comarca de Uberl�ndia, que est� indo para a It�lia hoje providenciar o traslado do corpo, acompanhado do pai da jovem. A fam�lia est� muito abalada. Ele conta que ela residia no pa�s h� mais de 10 anos e namorava um italiano. “Ela morava com a m�e na It�lia e ela (m�e) veio para c� h� algum tempo. Ela estava sozinha l�, inclusive com o companheiro e gr�vida dele, e aconteceu isso da�. At� agora, conversei com a pol�cia de l�, que terminou a aut�psia hoje. Tamb�m conversei com o consulado brasileiro em Mil�o. Soube que a It�lia toda est� consternada com o fato”, explica o membro do Minist�rio P�blico, que pretende conversar com o promotor italiano que investiga o caso.
Com ag�ncias
