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Estado de Minas

Caminh�o carregado com g�s tomba no Anel Rodovi�rio

O ve�culo seguia pela via marginal quando o motorista perdeu o controle da dire��o e o caminh�o tombou. Corpo de Bombeiros est� no local para atender a ocorr�ncia


postado em 03/10/2017 13:41 / atualizado em 03/10/2017 16:16

Ver galeria . 10 Fotos Veículo tombou na pista marginal do Anel Rodoviário próximo ao Bairro Madre Gertrudes, na Região Oeste de Belo HorizonteCorpo de Bombeiros/Divulgação
Ve�culo tombou na pista marginal do Anel Rodovi�rio pr�ximo ao Bairro Madre Gertrudes, na Regi�o Oeste de Belo Horizonte (foto: Corpo de Bombeiros/Divulga��o )

Mais um acidente com ve�culos que transportam cargas perigosas provocam transtornos nas estradas mineiras. Desta vez, um caminh�o que carregava g�s tombou na pista marginal do Anel Rodovi�rio, no Bairro Madre Gertrudes, na Regi�o Oeste de Belo Horizonte. O local est� totalmente fechado. O Corpo de Bombeiros auxilia nos trabalhos. Ningu�m ficou ferido.

De acordo com a Pol�cia Militar Rodovi�ria (PMRv), o acidente aconteceu no trevo do Anel Rodovi�rio com a Avenida Amazonas. O ve�culo seguia pela via quando o motorista perdeu o controle da dire��o e o caminh�o tombou. N�o h� informa��es sobre as causas do acidente. Tamb�m n�o tem dados sobre vazamento de g�s.

O acidente aconteceu no km 536. Segundo a PMRv, a pista segue fechada apenas na marginal. Na via principal do Anel Rodovi�rio os ve�culos passam normalmente. Mesmo assim, segundo a Via 040, empresa respons�vel pela rodovia, o congestionamento j� atinge dois quil�metros.

O Corpo de Bombeiros enviou uma equipe especializada no local para avaliar a melhor maneira de fazer o transbordo da carga e evitar os riscos de inc�ndio e explos�es. Os militares avaliaram o local e verificaram que os botij�es estavam vazios. Foi feito o isolamento dos objetos para evitar riscos de acidentes. Uma viatura da Pol�cia Militar (PM) ficou no local para evitar saques.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o ve�culo transportava 1,6 mil botij�es de g�s que estavam vazios. Os militares utilizaram um equipamento, chamado de explos�metro, que n�o acusou risco.


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