
Entre as muitas decis�es que os pais precisam tomar sobre o futuro dos seus filhos, uma das mais importantes est� a busca pela escola ideal. Muitos pais querem que as crian�as estudem em col�gios maiores para que eles tenham a experi�ncia de viver todo o per�odo escolar em uma mesma escola. Por�m, na hora da matr�cula � comum surgir uma d�vida: como meu filho, t�o pequeno, vai se adaptar em uma escola t�o grande?
Carolina Agr�cola Renn� Costa passou por esse dilema e se surpreendeu, positivamente, com a decis�o. Ela � m�e de Gabriel Renn� Costa, de 6 anos, e de Maria Laura Renn� Costa, de 3 anos. “Quando o Gabriel era novinho, matriculei-o em uma escola pequena porque achei que, assim, ele iria se desenvolver melhor. Por�m, ele teve muita dificuldade de adapta��o e sempre, ap�s as f�rias escolares, t�nhamos que passar por todo esse processo de novo para ambient�-lo na escola. Quando a Maria Laura nasceu, decidi que, quando ela tivesse a idade ideal, eu colocaria os dois para estudarem juntos em um col�gio maior”, conta.
No in�cio de 2023, Carolina matriculou os dois filhos no Col�gio Santo Agostinho, em Nova Lima. “Meu cora��o estava apertado, pois estava prestes a deixar meus filhos t�o pequenos em uma escola muito grande, por�m, ao mesmo tempo, eu estava confiante, afinal, a equipe pedag�gica do col�gio e os professores nos acolheram com muito carinho, cuidado e aten��o. Nas reuni�es de pais e eventos que envolvem a comunidade escolar, vejo que as professoras descrevem meus filhos exatamente como eles s�o. Fico feliz e tranquila por saber que eles est�o sendo cuidados”, explica.
Fabiana Viana, supervisora de Educa��o Infantil de uma das unidades do Col�gio Santo Agostinho, enfatiza que a ansiedade dos pais � bastante comum nessa fase de ambienta��o. “N�s, como educadores, tamb�m somos pais e temos empatia por esse sentimento. Parte daquilo que vamos falar para esses pais � o que n�s vivemos e sentimos tamb�m na nossa pr�pria experi�ncia. Buscamos tranquiliz�-los de que vai dar tudo certo e que podem confiar no trabalho da Escola e, caso sintam necessidade, podem ligar para ter not�cias da crian�a. O mais importante � manter uma rela��o de confian�a”, pontua.
Gabriel est� cursando o 1º ano do Ensino Fundamental e sua m�e destaca a evolu��o do filho nos �ltimos meses. “Hoje, ele se d� bem com todas as crian�as na sala de aula e joga futebol. Meu filho est� mais confiante e independente. Neste ano, eu vi o Gabriel participar e aproveitar, pela primeira vez, por inteiro, de uma festa junina. Ele dan�ou e se divertiu muito”, destaca a m�e. Carolina conta que Maria Laura tamb�m se adaptou muito bem ao Maternal 2. “Ela sempre foi mais independente e est� encantada com as atividades que realiza na escola e com as amizades que est� fazendo. Ela vai animada e, quando a buscamos, tem sempre uma hist�ria para contar sobre como foi o dia no col�gio e com os colegas”, conta.
In�cio do conv�vio na grande escola
N�o s� os pais passam pela ansiedade de levar seus filhos para estudar em um col�gio com tantas salas, corredores, andares e coleguinhas. As crian�as, muitas vezes pequenas, tamb�m tendem a ficar ansiosas. Fabiana Viana ressalta a prepara��o do Col�gio Santo Agostinho, em todas as suas Unidades, para receber esse novo estudante, que chega cheio de expectativas e curiosidades. “Nas primeiras semanas de aula, procuramos promover atividades mais l�dicas, para que a crian�a possa passar mais tempo fora da sala de aula, conhecendo os espa�os, criando la�os e vivenciando experi�ncias novas”, explica.
Ela afirma que a fam�lia precisa envolver a crian�a nessa nova experi�ncia que � a chegada � escola nova. “� importante que os pais convidem os filhos para apreciar o material escolar, o uniforme, apresentem os diferenciais da escola, o quanto � colorida, os laborat�rios que possui, bibliotecas com diversos livros infantis, quadras, brinquedos e as atividades l�dicas de que poder�o participar, entre outras curiosidades.”
A supervisora de Educa��o Infantil do Col�gio Santo Agostinho faz um alerta sobre os pais que projetam, sobre a escola e a viv�ncia do filho, a sua pr�pria experi�ncia. “A escola de hoje � diferente da escola em que vivemos. Na nossa inf�ncia, t�nhamos rela��es sociais muito mais amplas que hoje. A gente brincava na rua, ficava na casa do vizinho, dormia na casa de um parente, passava semanas na casa de outro parente. Hoje, o tamanho das fam�lias diminuiu e a nossa rela��o com a vizinhan�a mudou. Ent�o, muitas vezes, nossas crian�as v�o viver essa experi�ncia de socializa��o na escola”, salienta Fabiana.

Renata Roberto Diniz � m�e de Cec�lia Diniz Silva, do 1º per�odo, que entrou neste ano para o Col�gio Santo Agostinho na Unidade Contagem, e de Gabriela Diniz Coelho, do 5º ano do Ensino Fundamental, que j� estuda no Col�gio h� cinco anos. Renata se formou no Col�gio Santo Agostinho em 1994 e sempre quis que suas filhas estudassem na Institui��o. “Na minha �poca, a Escola era menor e tinha menos alunos. Hoje, a Escola � enorme e possui uma infraestrutura incr�vel. Por�m, posso garantir que o cuidado, a transpar�ncia e a proximidade dos educadores com os alunos e a fam�lia continuam sendo os mesmos, o que justifica o Col�gio ser refer�ncia em educa��o”, destaca.
Renata fala sobre os receios que teve antes de fazer a matr�cula dos filhos. “Estamos falando de um dos melhores col�gios do estado. Quando matriculei a Cec�lia, eu tinha medo dos conte�dos e da quantidade de tarefas para fazer em casa, por receio de ela n�o dar conta. Por�m, vejo que as atividades s�o pr�prias para cada idade e envolvem a crian�a e a fam�lia. � uma escola que preza pela inf�ncia. J� a Gabriela � mais f�cil de se adaptar. Ela n�o teve a menor dificuldade e o Col�gio despertou nela o interesse pela leitura, que era uma das dificuldades dela quando iniciou”, conta satisfeita.
Ambiente harmonioso

Todos os espa�os e projetos do Col�gio Santo Agostinho s�o pensados para que os estudantes tenham uma conviv�ncia harmoniosa de cuidado e de respeito ao outro. N�o h� o encontro de crian�as maiores com as menores.
O Col�gio possui muitos espa�os amplos diferenciados de conv�vio, nos quais as crian�as sempre t�m a media��o e o cuidado de um adulto. “Para os pequenos, temos uma equipe altamente qualificada para acolh�-los e ajud�-los no que for preciso. Al�m disso, temos pedagogos com uma ampla forma��o, que s�o os professores de refer�ncias das turmas, al�m de professores de Educa��o F�sica, L�ngua Inglesa, Artes, M�sica e Ensino Religioso. Abordamos o conjunto de linguagens que s�o sustentadas e conduzidas pelos especialistas de cada �rea. A qualidade do est�mulo que � oferecido para os pequenos estudantes � muito grande”, destaca Fabiana Viana.
A habilidade de dialogar, de se colocar no lugar do outro, pensar o conflito e chamar o adulto para media��o tamb�m � trabalhada no Programa de Ensino da Educa��o Infantil. “O conflito faz parte da nossa vida. E as crian�as v�o viver essas situa��es em diferentes lugares. Como escola, o que fazemos � promover a Cultura da Paz”, refor�a a supervisora. Para isso, o Col�gio instituiu o Programa de Conviv�ncia �tica, que visa � qualidade das rela��es, do clima escolar e, consequentemente, � redu��o dos problemas de conviv�ncia e promo��o da Cultura da Paz.
O projeto foi criado em 2019, com o apoio do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educa��o Moral (Gepem), pesquisadores da Unesp e Unicamp. "A concep��o pedag�gica cuida do clima escolar diminuindo indisciplina, microviol�ncias, bullying, cyberbullying, abordando esses temas de forma cuidadosa e respeitosa”, salienta Sabrina Lopes de Lima Barbosa, psicopedagoga e representante do Programa de Conviv�ncia �tica do Col�gio Santo Agostinho em Contagem.
Algumas unidades do Col�gio Santo Agostinho possuem as Equipes de Ajuda, um grupo de estudantes que presta apoio e acolhimento aos colegas, escutando-os quando necess�rio e auxiliando-os a resolverem conflitos mediante estrat�gias cooperativas, colaborativas e de entendimento. "Esses alunos atuam frente aos problemas de conviv�ncia quando percebem um comportamento diferente de algum colega, aparentando problemas, como, por exemplo, se ele est� isolado, fica muito sozinho, ou percebem algum poss�vel caso de conflito ou bullying. Eles s�o preparados e possuem condi��es de prestar ajuda, j� que conhecem os colegas e, atrav�s de uma comunica��o comum a idade, conseguem compreender e valorizar as diferen�as. Um ambiente saud�vel � constru�do com os alunos protagonizando a��es que geram uma boa conviv�ncia entre eles”, conta a psicopedagoga.
Sabrina explica que o Programa de Conviv�ncia �tica do Col�gio est� alicer�ado em tr�s eixos: institucional, curricular e relacional. As iniciativas buscam exercitar atitudes emp�ticas diariamente com os estudantes, aulas estruturadas para contribuir com a forma��o moral dos alunos, al�m de forma��o para os professores de modo a estabelecerem rela��es mais humanas e, assim, contribu�rem para um ambiente escolar saud�vel e �tico.
H�, ainda, a participa��o de alunos de diversas formas. Uma delas � o momento de escuta dos discentes, em que eles podem falar sobre os seus sentimentos. S�o realizadas tamb�m assembleias de classe, onde os alunos podem conversar sobre poss�veis problemas nas rela��es e sugerir tem�ticas do pr�prio conv�vio. O programa aparece como um componente curricular nos 6º e 7º anos, proporcionando uma s�lida forma��o sobre no��es de �tica, conhecimento de si - aprendem a nomear os sentimentos, al�m de entenderem mais sobre respeito, conduta e responsabilidade.
O Col�gio Santo Agostinho ainda est� com vagas abertas para 2024. Clique aqui e saiba mais!