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Estado de Minas

Fam�lias que recorrem �s t�cnicas de fertiliza��o s�o cada vez mais comuns

No Centro de Reprodu��o Humana da Rede Mater Dei, a procura pelos procedimentos de fertilidade aumenta cerca de 20% a 30% a cada ano, desde que foi criado, h� cinco anos


Rede Mater Dei de Saúde
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Rede Mater Dei de Sa�de
postado em 03/01/2019 16:45 / atualizado em 04/01/2019 14:15

Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam mais de 36 mil nascimentos anuais por meio de tratamentos de fertilização(foto: MaterDei Divulgação)
Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) apontam mais de 36 mil nascimentos anuais por meio de tratamentos de fertiliza��o (foto: MaterDei Divulga��o)
 
 
H� 40 anos, nascia na Inglaterra Louise Brown, a primeira beb� de proveta do mundo, numa t�cnica que chegou para revolucionar a medicina. Louise foi a primeira das milh�es de crian�as que chegaram ao mundo com a ajuda da fertiliza��o in vitro, t�cnica que consiste em retirar o �vulo da mulher, coletar o s�men do homem e criar um embri�o em laborat�rio para ser implantado no �tero. 

Passados todos esses anos, a t�cnica torna-se cada vez mais usual entre as fam�lias brasileiras. Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) apontam mais de 36 mil nascimentos anuais por meio de tratamentos de fertiliza��o. Ainda de acordo com o Instituto, somente no Brasil foram feitas cerca de 40 mil fertiliza��es in vitro em 2017.

No Centro de Reprodu��o Humana da Rede Mater Dei, a procura pelos procedimentos de fertilidade aumenta cerca de 20% a 30% a cada ano, desde que foi criado, h� cinco anos.

O crescimento exponencial pela procura do tratamento est� relacionado a quest�es sociais ou problemas de infertilidade, de acordo com a ginecologista e coordenadora do Centro de Reprodu��o Humana da Rede Mater Dei de Sa�de, Rivia Lamaita. "Nos dias de hoje, � muito comum as mulheres que querem adiar a gravidez.

Seja por quest�es de trabalho, porque querem ter produ��es independentes ou porque ainda precisam de tempo para constituir uma fam�lia e ter um parceiro. Outra quest�o que tem se tornado comum, s�o os casais homossexuais que sonham com filhos e recorrem ao tratamento. H� tamb�m os casos em que o casal quer resguardar os gametas previamente a um tratamento oncol�gico, o que chamamos de oncofertilidade ", afirma. 

Hoje, as t�cnicas est�o mais modernas e a mulher que procura fazer a fertiliza��o in vitro encontra ainda outras possibilidades que aumentam e muito a chance de ela gerar um beb� a bi�psia embrion�ria, que diz quais embri�es v�o gerar beb�s saud�veis, e h� o congelamento de �vulos, que possibilita gesta��es em idades mais avan�adas. Rivia explica que h� v�rios m�todos para alcan�ar o sucesso no procedimento. 

No Centro de Reprodu��o Humana da Rede Mater Dei, os pacientes t�m � disposi��o quatro dos mais modernos, entre eles a indu��o da ovula��o e orienta��o de coito;  a indu��o da ovula��o e insemina��o intrauterina (IIU), a fertiliza��o in vitro e a ovodoa��o.  “S�o dois tipos de tratamento diferentes. De alta e baixa complexidade que consistem nas varia��es das t�cnicas utilizadas de acordo com a quest�o de cada paciente”, explica Rivia. 

Entre os de baixa complexidade est�o a indu��o da ovula��o e orienta��o de coito e a indu��o da ovula��o e insemina��o intrauterina (IIU). A primeira t�cnica consiste na utiliza��o de medicamentos para estimular o funcionamento dos ov�rios a produzirem fol�culos (pequeno cisto que cont�m o �vulo) e �vulos que, em geral, � monitorada com o aux�lio de uma ultrassonografia.

J� a indu��o o da ovula��o e insemina��o intrauterina � uma t�cnica simples de reprodu��o assistida, onde o s�men preparado no laborat�rio � colocado dentro do �tero e a fertiliza��o ocorre dentro do organismo feminino, utilizando um cateter para colocar o s�men no interior do �tero.

Hoje, no entanto, a t�cnica mais comum entre os casais que t�m dificuldades para engravidar, � a fertiliza��o in vitro (FIV), procedimento de alta complexidade, que consiste na estimula��o ovariana a base de medicamentos para obter o maior n�mero de �vulos e aumentar as chances da gravidez.

� o tipo de procedimento indicado aos casais que n�o conseguem uma gravidez ap�s um ano de rela��es sexuais n�o protegidas. “Cerca de 10% a 15% dos casais se enquadram nesse caso, seja por incid�ncia de infertilidade da mulher ou do homem. E o sucesso da fertiliza��o depende de in�meros fatores como o tipo de medica��o usada na indu��o, resposta � medica��o, presen�a de fatores associados”, ressalta Rivia.

De acordo com o Comit� Internacional de Monitoramento de Reprodu��o Assistida, mais de 8 milh�es de crian�as vieram ao mundo pela t�cnica de fertiliza��o in vitro em 40 anos e v�rios avan�os foram conquistados na �rea, entre eles o congelamento de gametas e a sele��o de embri�es. A partir de agora, a meta da fertiliza��o in vitro no mundo � reduzir o n�mero de nascimentos de g�meos, com a transfer�ncia de um �nico embri�o ao �tero. 

Essa mudan�a de protocolo � poss�vel gra�as a t�cnicas mais avan�adas de sele��o de embri�es, com testes gen�ticos e monitoramento por c�meras, por exemplo. 

“Em apenas cinco anos de funcionamento o Centro de Reprodu��o da Rede Mater Dei j� se tornou  uma refer�ncia nesse tipo de tratamento. Temos um aumento consider�vel de pacientes entre 20% e 30% a cada ano, numa propaganda que � feita por nossos pr�prios pacientes.

Temos os equipamentos mais modernos e uma equipe inteiramente capacitada para fazer os procedimentos, sem contar que ainda temos a vantagem de estarmos instalados dentro do hospital, o que facilita ainda mais a viabilidade de qualquer procedimento que o paciente precise”, completa Rivia.  
 

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