(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Depois de corte, ministros afirmam que investimentos ser�o mantidos


postado em 28/02/2011 17:09 / atualizado em 28/02/2011 17:25

Logo depois do detalhamento da tesourada de R$ 50 bilh�es no Or�amento da Uni�o para 2011, ministros colocaram panos quentes na situa��o afirmando que os investimentos principais de cada pasta ser�o mantidos. O an�ncio dos cortes foi feito nesta segunda-feira, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior. O Minist�rio dos Transportes, um dos principais executores das obras do Programa de Acelera��o de Crescimento (PAC), divulgou nota informando que os cortes n�o v�o atingir as a��es previstas no projeto. ''As a��es inclu�das no Programa de Acelera��o do Crescimento foram preservadas em sua integralidade, n�o havendo expectativa de entraves � sua continuidade'', afirma o documento. A pasta teve um corte de R$ 2,39 bilh�es, de um Or�amento total de R$ 18,41 bilh�es, o que representa 12,9% do total.

No Minist�rio da Educa��o, que perdeu R$ 3 bilh�es em despesas discricion�rias, o ministro Fernando Haddad afirou que os investimentos previstos para este ano ser�o mantidos e que a maior parte dos cortes ser� nas emendas parlamentares. Haddad afirmou que cerca de R$ 2 bilh�es cortados ser�o de emendas e que a pasta ainda vai analisar quais tipos de despesa ter� que cortar para fazer a economia referente ao R$ 1 bilh�o restante. O ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, afirmou que tentar� manter os investimentos no Plano Nacional de Banda Larga e nos projetos de inclus�o digital, mesmo com uma redu��o de 57% no or�amento de sua pasta.O Minist�rio das Comunica��es teve um corte de R$ 603,2 milh�es de um or�amento total de R$ 1,055 bilh�o. ''Vamos trabalhar com o or�amento que foi dado. Com certeza, teremos que tirar alguma coisa, restringir, fazer adequa��es no or�amento. Mas considero isso normal, n�o tem como ser diferente'', disse o Bernardo. Ministro do Planejamento durante o governo Lula, Bernando afirmou que n�o se sentiu abalado, pois at� pouco tempo atr�s era ele o respons�vel por anunciar os cortes. ''Sou o �ltimo a poder reclamar. Mas isso faz parte do jogo'', afirmou. *Com ag�ncias


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)