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Estado de Minas

DataSenado ouve popula��o sobre reforma pol�tica


postado em 18/03/2011 20:58

O DataSenado iniciou, nesta sexta-feira, pesquisa de opini�o para ouvir as impress�es da popula��o a respeito dos 11 temas discutidos pela Comiss�o Especial da Reforma Pol�tica. A sondagem de �mbito nacional ser� realizada por telefone com cerca de 900 brasileiros maiores de 16 anos, residentes em 111 munic�pios.

Os entrevistadores, que realizar�o as entrevistas at� 28 de mar�o, fazem 25 perguntas sobre os temas em an�lise na comiss�o - como financiamento p�blico de campanha, reelei��o e voto facultativo.

Antes da pergunta, por�m, ser� feita uma contextualiza��o, para que o entrevistado entenda o tema tratado. "Muitas pessoas sequer sabem o que significa supl�ncia de senador, por exemplo. O pr�-teste j� mostrou que a contextualiza��o funciona. A entrevista vai ficar um pouco mais demorada, mas corre-se menos risco de indu��o", explicou Ana Lucia Novelli, diretora da Secretaria de Pesquisa e Opini�o do Senado (Sepop).

Sugest�es

Desde o in�cio deste m�s, est�o sendo coletadas opini�es e sugest�es da popula��o sobre a reforma pol�tica, por meio de formul�rio dispon�vel na internet. O sistema de sugest�es por meio da internet j� foi testado para a reforma do C�digo de Processo Civil (CPC), aprovada em dezembro no Senado e que aguarda an�lise da C�mara. As contribui��es tamb�m podem ser enviadas pelo Al� Senado: 0800-612211.

At� agora foram recebidas 625 sugest�es. A maioria delas � sobre sistema eleitoral (majorit�rio, distrital e proporcional); voto facultativo ou obrigat�rio; e manuten��o ou n�o da reelei��o para prefeitos, governadores e presidente da Rep�blica. Todas as sugest�es s�o encaminhadas � comiss�o especial para an�lise no processo de elabora��o da proposta.

O perfil do colaborador pela internet � de cidad�os de 40 a 59 anos, com curso superior ou p�s-gradua��o e, na maioria, residentes na regi�o Sudeste. Dos 625 formul�rios enviados, 582 s�o de homens e 41 de mulheres. "As mulheres est�o distantes dessa discuss�o. Uma coisa bacana seria estimul�-las a participar", afirmou Ana Lucia.


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