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Estado de Minas

Na China, Dilma cobrar� apoio para o ingresso do Brasil no Conselho de Seguran�a da ONU


postado em 27/03/2011 10:26

Na sua primeira visita � China, a presidenta Dilma Rousseff vai tratar de temas pol�ticos, sociais, econ�micos e comerciais. De 11 a 15 de abril, Dilma passar� por pelo menos tr�s cidades chinesas. Nas conversas, ela cobrar� o apoio para as reformas do Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas e do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), assim como a diversifica��o dos investimentos no Brasil.

Dilma tem reuni�es com o presidente chin�s, Hu Jintao, e o primeiro-ministro, Waing Oishan, e v�rias autoridades. O objetivo � intensificar as rela��es pol�ticas e econ�micas que se consolidaram como a mais f�rtil parceria do Brasil. A expectativa, segundo assessores que preparam a visita, � os chineses sinalizem em favor do Brasil em v�rios campos no cen�rio internacional.

Depois da posi��o favor�vel do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, � reforma do Conselho de Seguran�a, Dilma pretende abordar o assunto com Hu Jintao e Oishan. Criado em 1945, o conselho � formado por cinco pa�ses que ocupam assentos permanentes e dez que assumem as cadeiras de forma rotativa - por dois anos.

Pela atual estrutura ocupam vagas permanentes no conselho Estados Unidos, R�ssia, China, Fran�a e Reino Unido. S�o integrantes provis�rios Brasil, Turquia, B�snia Herzegovina, Gab�o, Nig�ria, �ustria, Jap�o, M�xico, L�bano e Uganda. H� uma s�rie de propostas para a reforma do conselho. O governo brasileiro � favor�vel a aumentar de 15 para 25 vagas no �rg�o, sendo seis permanentes.

De forma semelhante, o Brasil e a China defendem mais espa�o para os emergentes no FMI. Em dezembro de 2010, a Uni�o Europeia se comprometeu a ceder nove lugares para os emergentes. No total, s�o 24 assentos.

Confirmando a import�ncia da viagem, Dilma dever� estar acompanhada por seis ministros e 300 empres�rios brasileiros de diversos setores. A presidenta encerrar� o F�rum Empresarial Brasil-China na presen�a de cerca de 600 pessoas. Para os empres�rios brasileiros, o mercado chin�s � fundamental, mas eles tamb�m cobram limites para as importa��es oriundas da China.

Segundo os empres�rios brasileiros, os baixos pre�os dos produtos chineses impedem a competi��o dos produtos nacionais. Paralelamente, os empres�rios brasileiros reivindicam mais espa�o para ingressar no mercado da China principalmente na �rea de manufaturados de alto valor agregado, como as aeronaves e produtos de tecnologia avan�ada.

Para a equipe de Dilma, h� espa�o ainda para negociar acordos nas �reas de investimentos em energia, minera��o e agricultura, al�m de ci�ncia, tecnologia e inova��o, assim como parcerias na �rea social. Alguns textos est�o em fase de elabora��o como os que envolvem parcerias na coopera��o de defesa, nanotecnologia, recursos h�dricos, amplia��o na concess�o de bolsas de estudo e turismo.


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