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Estado de Minas

Rede Cegonha vai funcionar como corrente de cuidados especiais, diz Dilma


postado em 28/03/2011 08:40 / atualizado em 28/03/2011 08:51

Programa vai ajudar gestantes (foto: Renato Weil/EM/D.A. Press)
Programa vai ajudar gestantes (foto: Renato Weil/EM/D.A. Press)
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (28) que a Rede Cegonha vai funcionar como uma corrente de cuidados especiais para as gestantes. Segundo ela, um pa�s pode ser medido pela aten��o que d� �s m�es e aos beb�s. O programa prev� investimentos de R$ 9 bilh�es e ser� lan�ado nesta segunda, em Belo Horizonte.

Em seu programa semanal Caf� com a Presidenta, Dilma explicou que o objetivo � come�ar a agir cedo, antes do nascimento da crian�a, para que haja maior qualidade de vida para a gestante e melhores condi��es para o parto.

A Rede Cegonha ser� ligada ao Sistema �nico de Sa�de (SUS). A mulher que chegar a uma unidade estadual ou municipal informando que est� gr�vida ou que h� suspeita de gesta��o dever� passar, inicialmente, por um teste r�pido. “Vamos come�ar o pr�-natal ali, no primeiro contato com a gestante, para incentiv�-la a fazer um pr�-natal completo, como � o recomendado”, disse Dilma.

De acordo com a presidenta, o governo federal vai garantir recursos para o deslocamento da gestante �s consultas e exames por meio de um vale-transporte. Ao final da gesta��o, se a m�e tiver cumprido todo o pr�-natal, receber� tamb�m um vale-t�xi para ir � maternidade.

Atualmente, cerca de 90% das gestantes brasileiras realizam as quatro consultas recomendadas pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS). A Rede Cegonha pretende ampliar o n�mero para seis.

O SUS recomenda ainda 20 tipos de exames �s gestantes mas, com o programa, testes como a ultrassonografia dever�o ser inclu�dos no pr�-natal. Caso seja detectada uma gravidez de risco, nove tipos de exames complementares tamb�m ter�o recursos garantidos.

A gestante poder� conhecer, com anteced�ncia, a maternidade para a qual ser� encaminhada e vai ser estimulada a fazer parto normal. O governo federal pretende criar ainda casas da gestante e casas do beb�, unidades localizadas dentro de maternidades de alto risco.

“A mulher pode precisar ficar nessas casas antes do parto, caso n�o tenha indica��o de ficar internada mas precise continuar sendo observada. Elas podem tamb�m ser indicadas depois do parto, quando o beb� est� em uma UTI [Unidade de Tratamento Intensivo] ou n�o possa, por nenhum motivo, ir para casa”, explicou Dilma.


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