
Por sua vez, o comandante do Ex�rcito, general Enzo Peri afirmou num discurso calculado, que a atual gera��o tem o dever de cruzar a ponte que nos separou do futuro, deixando para tr�s o sonho de ser pot�ncia emergente para alinhar-se entre os principais atores globais.
Em outro trecho do discurso, Peri, no entanto, n�o deixou de dizer que uma das capacidades do Ex�rcito � "enfrentar amea�as assim�tricas", uma classifica��o nova dada por estudiosos da �rea a tropas n�o convencionais, dentre elas as guerrilhas.
Durante a solenidade, o Ex�rcito excluiu o cap�tulo do regime militar (1964-1985), ao fazer refer�ncia � hist�ria da institui��o, pulando da parte da 2ª guerra mundial direto para a miss�o de paz no Haiti. No momento em que foi executada a Can��o Ex�rcito pelo Batalh�o da Guarda Presidencial, Dilma cantarolou os sinais do refr�o.
Documentos divulgados na semana passada pela Aeron�utica revelaram que o grupo guerrilheiro VAR-Palmares, do qual Dilma fez parte nos anos de chumbo da ditadura militar, chegou a ter uma "c�lula" formada apenas por militares do quartel da �rea onde agora a presidente recebe homenagem como chefe das For�as Armadas e do Pa�s. Esse quartel � 32º do comando antia�reo.