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Estado de Minas

Defesa de acusados em Campinas v� 'terrorismo judicial'


postado em 23/05/2011 11:15 / atualizado em 23/05/2011 11:16

A defesa dos acusados de participa��o em esquema de fraudes em licita��es da Sociedade de Abastecimento de �gua e Saneamento de Campinas (Sanasa) denunciam “terrorismo judicial” contra seus clientes, presos preventivamente desde sexta-feira no 2.º Distrito Policial.

A express�o foi usada pelo advogado Augusto Arruda Botelho ao analisar a situa��o de seu cliente Aurelio Cance Junior, diretor t�cnico da Sanasa, que ocupa uma cela comum com outras 10 pessoas, entre elas, empres�rios e ex-integrantes do primeiro escal�o da Prefeitura de Campinas. Todos foram alvo de opera��o da for�a-tarefa do Minist�rio P�blico, da Pol�cia Militar e da Corregedoria da Pol�cia Civil.

A listagem de pris�o cont�m 20 nomes. Nove s�o considerados foragidos da Justi�a, entre eles o vice prefeito Dem�trio Vilagra (PT), os secret�rios de seguran�a, Carlos Henrique Pinto e das Comunica��es, Francisco de Lagos. Ficou de fora Rosely Nassin Jorge Santos - mulher e chefe de gabinete do prefeito de Campinas, Dr. H�lio (PDT) - que disp�e de um habeas corpus preventivo.

Apressado e impaciente, com um calhama�o de papeis dobrados na m�o, Botelho foi at� a sala anexa do 2.º Distrito Policial, local onde s�o levados os presos tempor�rios comuns, no come�o da tarde de domingo. Enquanto aguardava que a carceragem lhe abrisse o port�o, ele argumentava n�o ver a necessidade de pris�o de seu cliente. “Em todas as ocasi�es, ele atendeu ao chamado dos promotores e colabora com a Justi�a.” Segundo o advogado, “a ordem de pris�o expedida na sexta-feira foi uma tentativa de desestabilizar as pessoas detidas e dificultar o trabalho dos advogados”. E acrescentou que vai pedir um habeas corpus


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