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Estado de Minas

Ap�s ser preso, prefeito de Taubat� nega envolvimento com crimes


postado em 22/06/2011 10:05

O prefeito de Taubat�, Roberto Peixoto, e sua mulher, Luciana, negaram envolvimento em fraudes, segundo informou a Pol�cia Federal ap�s colher os depoimentos. O casal foi preso nessa ter�a-feirea, durante a Opera��o Urup�s, sob suspeita de associa��o com cartel para fornecimento de merendas e medicamentos, fraudes em licita��es, superfaturamento, corrup��o, falsidade ideol�gica e lavagem de dinheiro.

A PF rastreia den�ncia sobre duas empresas que teriam pago propinas para Peixoto no valor de R$ 5 milh�es. O casal foi capturado em sua pr�pria resid�ncia, no centro da cidade. Tamb�m foi detido Carlos Anderson dos Santos, ex-chefe do departamento de compras da prefeitura e contador do prefeito.

As pris�es t�m car�ter tempor�rio, por 5 dias. As acusa��es contra o prefeito remontam a 2007 - ele est� em segundo mandato. A PF assumiu a compet�ncia sobre o caso porque pode ter ocorrido desvio de recursos da Uni�o, repassados para execu��o de programas nas �reas de educa��o e sa�de.

Dois contratos sob an�lise pericial da PF provocaram desembolso total de R$ 36 milh�es. O delegado Ricardo Carneiro, que conduz a opera��o, age com cautela. “Este � o valor dos contratos, n�o sabemos quanto foi objeto de desvio.” Carneiro n�o revelou nomes em respeito ao segredo de Justi�a.

Defesa

O casal ocupa celas separadas na Cust�dia da PF em S�o Paulo, onde, nessa ter�a � noite, receberam cobertores e toalhas. Peixoto est� tenso. Luciana, inconformada. O secret�rio de Governo em Taubat� Adair Loredo, foi categ�rico: “O prefeito nunca praticou qualquer ato para prejudicar a investiga��o, jamais intimidou testemunhas”.

“Formalmente, (Peixoto) n�o sabia sequer do inqu�rito. Fomos surpreendidos. O dr. Peixoto jamais praticou irregularidade, os contratos obedeceram rigorosamente a Lei de Licita��es.” Loredo destacou que o edital para merendas foi elaborado sob fiscaliza��o do Minist�rio P�blico. Ele recha�a a den�ncia de Fernando Gigli. “� um desafeto pol�tico do dr. Peixoto.” O casal tentou derrubar a ordem de pris�o com pedido de reconsidera��o, que foi negado.


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