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Estado de Minas

Alfredo Nascimento quer apoio do PR e convoca reuni�o


postado em 04/07/2011 18:18 / atualizado em 04/07/2011 18:42

Nascimento cobra apoio do partido contra denúncias de superfaturamento em obras (foto: Monique Renne/Especial para o CB 13/09/2009 )
Nascimento cobra apoio do partido contra den�ncias de superfaturamento em obras (foto: Monique Renne/Especial para o CB 13/09/2009 )
Depois de ter sido confirmado no cargo pela presidente Dilma Rousseff, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, quer a manifesta��o de apoio do PR, partido que preside. Nascimento chamou os parlamentares que est�o em Bras�lia para uma reuni�o, nesta segunda-feira, no minist�rio. Os senadores Blairo Maggi (MT) e Magno Malta (ES) j� confirmaram presen�a. O deputado Valdemar Costa Neto (SP), secret�rio-geral do PR e apontado como comandante informal do suposto esquema de corrup��o do minist�rio, segundo reportagem publicada pela Revista Veja, n�o ir� ao encontro.

A reuni�o dever� resultar em uma mo��o de apoio ao ministro e o pedido para que as den�ncias sejam investigadas, segundo um dos convidados para o encontro. Parlamentares do PR consideram que a manuten��o de Nascimento na pasta, confirmada pela manh� pela presidente, n�o acaba com o mal-estar no partido. Na vis�o desses parlamentares, ou a presidente tem mais informa��es relacionadas � den�ncia da Veja ou agiu precipitadamente, o que mant�m a situa��o delicada. Parlamentares do PR entendem que houve uma quebra de confian�a com o governo.

O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Ant�nio Pagot, afastado no s�bado por Dilma, fez chegar ao PR sua irrita��o. Ele tem dito que n�o aceita o afastamento e que, se for assim, prefere ser demitido, segundo contou um parlamentar. Al�m de Pagot, foram afastados o chefe de gabinete do minist�rio, Mauro Barbosa Silva, o assessor Lu�s Tito Bonvini e o presidente da Valec Engenharia, Jos� Francisco das Neves.

Reportagem publicada pela Revista Veja revelou o funcionamento de um esquema montado no Minist�rio dos Transportes baseado na cobran�a de propinas de 4% das empreiteiras e de 5% das empresas de consultoria que elaboram os projetos de obras em rodovias e ferrovias. A maior parte dos desvios, segundo a revista, ia para o PR e uma parcela era distribu�da aos parlamentares dos Estados onde a obra era realizada.


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