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Estado de Minas

PSDB acredita que voltar� ao poder em 2014


postado em 30/09/2011 19:35 / atualizado em 30/09/2011 19:39

Os sete governadores tucanos, reunidos nesta sexta-feira em Goi�s, conclu�ram que o PSDB tem tudo para voltar � Presid�ncia da Rep�blica, em 2014, mas n�o chegaram a um consenso sobre o que fazer para isso. "O PSDB construiu as bases para a economia, a estabiliza��o da moeda, a rede de prote��o social e o Brasil conquistou o respeito internacional", disse o governador paranaense Beto Richa, em entrevista coletiva. "O problema � que pecou muito na comunica��o com a sociedade", afirmou.

Na reuni�o, os governadores tamb�m avaliaram a imagem do partido, junto � opini�o p�blica. A pesquisa, cujos resultados n�o foram divulgados, foi apresentada pelo cientista pol�tico Antonio Lavareda. "A imagem � boa, mas poderia ser melhor", disse o governador Richa. "Aparentemente, h� programas do PSDB que s�o consistentes e eficientes", comentou. "Mas, somente agora, estando na oposi��o, � que podemos observar as nossas falhas e ter oportunidade para corrigi-las".

Os governadores evitaram quest�es pol�micas. Uma delas, foi a defesa do senador paulista, Alo�sio Nunes, preterido pelo programa do PSDB, em S�o Paulo. "Quem deve responder a esse assunto � o Alckmin", disse Richa. "� um tema partid�rio e deve ser respondido pelo presidente do PSDB de S�o Paulo", devolveu o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin. "Nos pr�ximos dias o Alo�sio Nunes vai aparecer no programa nacional do PSDB", anunciou o deputado S�rgio Guerra, presidente nacional do partido.

Ao final da reuni�o, os governadores emitiram documento. Seis pontos principais ser�o a base de uma agenda para discuss�o com a sociedade e a presidente Dilma Rousseff. Entre eles, est�o a "forte concentra��o" das receitas em poder da Uni�o, a necessidade da transpar�ncia e combate sistem�tico � corrup��o, a melhoria das a��es de sa�de e reduzidos repasses do SUS (Sistema �nico de Sa�de), as perdas decorrentes da desonera��o do ICMS sobre as exporta��es, a repactua��o do endividamento dos Estados com a Uni�o, ado��o do IPCA como �ndice de corre��o e redu��o de juros contratuais.


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