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Estado de Minas

�lvaro Dias questiona Orlando sobre fraudes em ONG


postado em 19/10/2011 16:57

O l�der do PSDB no Senado, �lvaro Dias (PR), apresentou uma s�rie de questionamentos ao ministro do Esporte, Orlando Silva, durante audi�ncia na tarde desta quarta-feira de duas comiss�es da Casa sobre o repasse de recursos do programa Segundo Tempo a ONGs ligadas ao PCdoB. O foco foi para os R$ 28 milh�es destinados � Pra Frente Brasil, ex-Bola Pra Frente, da vereadora de Jaguari�na, Karina Rodrigues (PC do B).

O tucano destacou algumas entidades ligadas ao partido que receberam recursos do Minist�rio. Focou sua fala na Pra Frente Brasil, cujas irregularidades v�m sendo apontadas desde fevereiro em reportagens do Estado. Destacou que certificados de qualifica��o da empresa foram fornecidos por parentes de dirigentes da entidade. Observou que um fundador da ONG tamb�m � fornecedor de material. Destacou ainda a den�ncia de uso de empresas de fachada.

O ministro n�o respondeu pontualmente aos questionamentos levantados. Limitou-se a dizer que haver� uma auditoria. Destacou ainda que os contratos do Segundo Tempo n�o ser�o mais firmados com ONGs. O l�der do PCdoB, In�cio Arruda (CE), rebateu o tucano. Destacou que a ONG da vereadora Karina atende 18 munic�pios, sendo quatro deles administrados pelo PSDB e nenhum pelo PCdoB. "Ela trabalha democraticamente".

O l�der do PSDB fez ainda uma descri��o sobre o que a oposi��o ouviu do policial militar Jo�o Dias Ferreira ontem no Senado. Segundo o tucano, o policial afirmou haver um esquema que envolveria a destina��o de 20% para uma consultoria e contrata��o de empresas indicadas pela pasta para prestar servi�os. �lvaro Dias destacou ainda que desqualificar o acusador n�o servir� para absolv�-lo. "Quando se acusa um denunciante de assumir patrim�nio com recursos do minist�rio, assume-se a irregularidade havida. � uma confiss�o".

O tucano afirmou que Jo�o Dias Ferreira teria dito que parte dos pagamentos de propina eram feitas por meio de transa��es eletr�nicas diretas (TEDs). O ministro interferiu dizendo ser mentirosa a acusa��o. Reafirmou que s� recebeu o policial em uma audi�ncia e a pedido do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ent�o ministro.


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