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Estado de Minas

Pimentel est� "tranquil�ssimo" e garante ir ao Congresso para explicar den�ncias


postado em 10/12/2011 08:21 / atualizado em 10/12/2011 08:24

Buenos Aires, Argentina, Rio de Janeiro e Salvador – O ministro do Desenvolvimento e Ind�stria, Fernando Pimentel, disse ontem, em Buenos Aires, que est� tranquilo com rela��o �s den�ncias feitas contra ele sobre tr�fico de influ�ncias. Pimentel afirmou que, em reuni�o com a presidente Dilma Rousseff, na ter�a-feira, havia dado as explica��es necess�rias e que considera o epis�dio "superado". "Estou tranquil�ssimo", afirmou.

Garantiu ainda que se o Congresso o convocar para dar explica��es, ele ir�, pois considera uma obriga��o de ministro. Na quarta-feira, por�m, a base aliada conseguiu rejeitar um requerimento de convoca��o do ministro na Comiss�o de Fiscaliza��o Financeira e Controle da C�mara.

Ex-prefeito de Belo Horizonte, Pimentel tem sido alvo de reportagens que associam seus neg�cios como consultor, antes da campanha de 2010, a empresas ligadas � prefeitura da cidade. Em mensagem publicada no seu site ontem, Pimentel reafirma que exerceu o servi�o de consultoria no per�odo em que n�o ocupava cargo p�blico, entre 2009 e 2010, e diz que forneceu � imprensa todos os documentos que compravam a legalidade do neg�cio. Segundo afirma, a empresa n�o manteve, nestes dois anos, qualquer contrato com os governos municipal, estadual ou federal e o seu faturamento l�quido (descontado os impostos) foi de R$ 1,3 milh�o. "� preciso cautela para que o jogo pol�tico n�o termine por contaminar o livre exerc�cio de um direito. Para que esse direito n�o seja usado para atingir biografias respeit�veis", diz Pimentel no texto.

Amigos tucanos Pimentel recebeu apoio do governador Antonio Anastasia (PSDB), ontem, no Rio de Janeiro. "Pelas informa��es que tenho, mantenho muita confian�a no ministro Pimentel, que, al�m de tudo, � mineiro e um amigo", disse Anastasia, logo ap�s concluir uma palestra sobre a internacionaliza��o de Minas Gerais, em evento realizado na Associa��o Comercial do Rio. "Mas essa quest�o de ministro de Estado, a compet�ncia � exclusiva da presidente da Rep�blica", lembrou. E argumentou que lugar de fazer oposi��o � no Congresso: "Os governadores decidiram em Macei�, no ano passado, que as quest�es pol�ticas de oposi��o sejam feitas pelo parlamento, e n�o pelos governadores", disse.

O senador A�cio Neves (PSDB-MG) chamou de "balela" a disposi��o da presidente Dilma de investigar irregularidades no governo, mas poupou Pimentel. "Fazer uma consultoria, por si, n�o � crime. Vai caber a ele ter a capacidade de esclarecer, temos de dar a ele esse cr�dito para esclarecer", defendeu A�cio, que chamou Pimentel de “parceiro importante”,durante entrevista em Salvador.


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