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Estado de Minas

Pr�-candidato do PMDB come�a 2012 em clima de campanha eleitoral em S�o Paulo


postado em 06/01/2012 17:33

Enquanto o PSDB ainda discute quem ser� seu candidato � Prefeitura de S�o Paulo e o petista Fernando Haddad desfruta suas f�rias antes de deixar o Minist�rio da Educa��o, o pr�-candidato do PMDB � sucess�o municipal, deputado federal Gabriel Chalita, n�o perde tempo. Desde o primeiro dia �til de 2012, o peemedebista vem mantendo uma agenda ativa, que vai desde eventos oficiais at� visita � favela incendiada na regi�o central da cidade. A situa��o dos moradores da Favela do Moinho impressionou o deputado federal e sua assessora Lurian Cordeiro Lula da Silva, que recorreu nesta sexta-feira � interven��o do pai, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.

A visita do deputado federal � favela aconteceu nessa quinta-feira e foi divulgada pelo parlamentar em sua p�gina na rede de microblogs Twitter. "Voltei da Favela do Moinho. Quanta tristeza. Quanto abandono. � impressionante a aus�ncia do poder p�blico", escreveu. O pr�-candidato do PMDB contou que costumava visitar a favela no per�odo em que foi vereador.

Influenciada por Chalita, que se colocou � disposi��o dos moradores para pedir ajuda ao governo federal, Lurian ligou para Lula enquanto ele era submetido � sua terceira sess�o de radioterapia, no Hospital S�rio-Liban�s, e conversava com o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), ex-secret�rio da Habita��o na gest�o Marta Suplicy. Lula foi ent�o informado pelo petista que h� a possibilidade de o governo federal ajudar os moradores e que Teixeira pretende voltar � favela nos pr�ximos dias com Chalita.

O deputado do PMDB j� havia visitado a favela logo ap�s o inc�ndio do �ltimo dia 22, quando 368 barracos pegaram fogo, deixando dois mortos e 1.500 pessoas desabrigadas. Ele nega interesse eleitoral nas recentes visitas. "N�o quero usar isso politicamente. Fui l� e n�o falei para ningu�m", rebateu. Chalita aproveitou para criticar a "dist�ncia" do prefeito Gilberto Kassab (PSD) - seu desafeto pol�tico - em rela��o ao problema vivido pelos moradores da favela. "O Kassab foi perto, mas n�o chegou a entrar. N�o tem que ter medo deles", alfinetou. "Acho que a Prefeitura tinha de fazer um mutir�o ali", emendou.

A agenda do peemedebista come�ou "firme" na segunda-feira (2), com sua presen�a na posse do desembargador Ivan Sartori como novo presidente do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo. O deputado dividiu a mesa de autoridades com Kassab."Sou amigo do presidente (Ivan Sartori) e fui prestigi�-lo", justificou. No dia seguinte, Chalita teve um encontro informal com intelectuais para "pensar um projeto cultural para a cidade". Na quarta (4), discutiu com m�dicos propostas para a sa�de e teve sua primeira reuni�o do ano com o presidente estadual do partido, deputado estadual Baleia Rossi. Ontem, al�m de visitar a favela, esteve de novo no Tribunal de Justi�a de S�o Paulo para conversar sobre a situa��o de adolescentes em conflito com a lei. "Todos os dias t�m v�rias atividades", revelou.

Outra preocupa��o do pr�-candidato � a cracol�ndia, foco de a��o policial nesta semana para combater o tr�fico de drogas. Acompanhado do padre J�lio Lancelotti, Chalita pretende visitar a regi�o, conhecida pelo predom�nio de usu�rios de crack, para se "aprofundar" no tema. "Ali precisa de um projeto real, precisa de uma comunidade terap�utica onde a pessoa ficasse internada por meses para se recuperar e voltar para a sociedade. Sen�o � a��o s� midi�tica", analisou.

Mas antes de visitar a cracol�ndia, Chalita pretende se dedicar �s costuras pol�ticas. Amanh�, sua agenda j� est� comprometida com o anivers�rio do presidente estadual do DEM, o deputado federal Jorge Tadeu Mudalen.


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