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Estado de Minas

L�der do PSDB no Senado quer prazo para partido decidir sobre Dem�stenes

�lvaro Dias cobra r�pido encerramento do inqu�rito da opera��o policial para que o partido tome uma posi��o no caso


postado em 26/03/2012 17:46

O l�der do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), defendeu nesta segunda-feira que seu partido aguarde o fim das investiga��es da Pol�cia Federal e do Minist�rio P�blico Federal para tomar qualquer decis�o em rela��o ao l�der do DEM na Casa, Dem�stenes Torres (GO). O democrata � suspeito de envolvimento com o empres�rio do ramo de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na Opera��o Monte Carlo.

Escutas telef�nicas indicam que Cachoeira teria bancado despesas pessoais de Dem�stenes. Para Dias, seria "rid�culo" come�ar uma apura��o no Congresso contra Demostenes porque h� tr�s anos, segundo ele, o parlamentar j� vem sendo investigado informalmente pela pol�cia. "Na verdade, ele est� sendo investigado. S� n�o est� sendo investigado oficialmente", afirmou.

Dias cobra r�pido encerramento do inqu�rito da opera��o policial para que o partido tome uma posi��o no caso. Ele lembrou que, em 6 de mar�o, o pr�prio Dem�stenes pediu ao procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, que fosse investigada sua rela��o com Cachoeira. Por isso, segundo Dias, seria desnecess�ria, por ora, a abertura de apura��o contra Dem�stenes na Corregedoria, no Conselho de �tica ou em uma CPI.

O l�der tucano disse que a o pedido para esperar a conclus�o das investiga��es policiais � uma posi��o pessoal. Ele afirmou que levar� tal opini�o amanh� aos colegas do partido amanh� em reuni�o da bancada para decidir qual a posi��o do partido em rela��o ao l�der do Democratas. "Nesta hora, com a eleg�ncia necess�ria em rela��o a um colega, n�o nos cabe o pr�-julgamento", declarou.

Segundo Dias, a oposi��o n�o est� adotando o crit�rio de "dois pesos e duas medidas" em rela��o a Demostenes. "Estamos sendo coerentes", afirmou o tucano. Ele ressaltou que nos casos de suspeitas envolvendo ministros do governo Dilma, os oposicionistas s� cobravam investiga��es quando n�o havia apura��o dos �rg�os oficiais. Ainda assim, Alvaro avaliou que a situa��o de Demostenes � delicada. "A investiga��o cala uma das vozes mais fortes da oposi��o", disse.


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