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Estado de Minas

Entrada franca na Copa 2014 em debate

Governo tenta acordo para beneficiar inscritos no Bolsa-Fam�lia. Senado espera Blatter para votar a Lei Geral


postado em 11/04/2012 06:00 / atualizado em 11/04/2012 07:12

Bras�lia – O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, anunciou que o governo est� em negocia��o com representantes da Federa��o Internacional de Futebol (Fifa), organizadores e patrocinadores do Mundial de 2014 para estabelecer uma cota de doa��o de ingressos para integrantes do Programa Bolsa-Fam�lia. Os acertos, segundo ele, est�o sendo feitos paralelamente � vota��o do projeto da Lei Geral da Copa, que tramita no Senado.

“N�s n�o estamos tratando dessa quest�o com o Congresso. Isso � um entendimento direto do Minist�rio do Esporte com os organizadores e patrocinadores da Copa”, ressaltou Aldo Rebelo. “N�o h� n�meros definidos, apenas uma simpatia da Fifa e parte dos organizadores para encontramos a solu��o”, acrescentou.

A iniciativa se junta ao esfor�o do governo para dar acesso aos jogos do Mundial �s pessoas que participam de programas de transfer�ncia de renda. O texto atual do projeto da Lei Geral da Copa prev� a venda de ingressos populares ao pre�o de US$ 25. As entradas com esse valor tamb�m poder�o ser adquiridas por estudantes e idosos. Durante audi�ncia ontem pela manh� no Senado – que tratou do andamento dos preparativos da Copa –, os parlamentares comandados pelo senador Roberto Requi�o (PMDB-PR) se mantiveram na retranca com rela��o � vota��o do projeto da Lei Geral da Copa. Segundo Requi�o, a proposta s� avan�ar� na Casa quando o presidente da Fifa, Joseph Blatter, comparecer ao Senado para tratar do tema.

Essa imposi��o ocorre uma semana depois de o Senado recusar a visita do secret�rio-geral da entidade, J�rome Valcke. A negativa foi motivada pelas declara��es de que o pa�s precisava levar um chute no traseiro para acelerar os preparativos do Mundial. “Blatter afirma que est� disposto a vir. Mas as comiss�es ficam sobrestadas, ou seja, n�o votam nada at� que seja feita a audi�ncia”, ressaltou Requi�o, que acredita que a proposta deve ser votada no plen�rio antes do recesso parlamentar, em julho.


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