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Estado de Minas

L�der do PT na C�mara defende Agnelo de envolvimento com Cachoeira

Nessa quinta, os partidos come�aram a recolher as assinaturas para instala��o da Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) para apurar as rela��es pol�ticas de Cachoeira


postado em 13/04/2012 14:03

O l�der do PT na C�mara, Jilmar Tatto (SP), saiu em defesa do governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, citado em conversas telef�nicas entre os integrantes do esquema do empres�rio do jogo, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na opera��o Monte Carlo da Pol�cia Federal.

"Ningu�m tem compromisso com o malfeito. Se o agente p�blico cometeu ilicitudes vai ter de pagar e isso serve para todos. Eu acredito no comportamento e na postura corretos do nosso governador. N�s n�o vamos aceitar que ele (Agnelo) seja cristianizado (bode expiat�rio) na disputa pol�tica", completou. Tatto afirmou que as opera��es da PF, Vegas e Monte Carlo, pegam principalmente pol�ticos do DEM e do PSDB e, por isso, parlamentares dos dois partidos querem desviar o foco para o governador do DF e para o caso Waldomiro Diniz.

"A oposi��o est� ferida e sangrando, porque construiu um discurso moralista que se voltou contra ela. As investiga��es pegam fortemente a oposi��o, o senador Dem�stenes Torres e o governador Marconi Perillo, do PSDB. A oposi��o est� preocupada. Eu acredito na honestidade do governador Agnelo. Eu acredito no governador do PT e n�o acredito no governador do PSDB. O governador Perillo, este sim, tem coisa contra ele.", afirmou o l�der petista.

Nesta quinta, os partidos come�aram a recolher as assinaturas para instala��o da Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) para apurar as rela��es pol�ticas de Cachoeira, que dever� ser criada na pr�xima semana. O PSOL quer ampliar o n�mero de integrantes, fixado em 15 deputados e 15 senadores titulares, para 17 parlamentares de cada Casa. Essa seria uma forma de o partido ter uma vaga na comiss�o. H� ainda uma vaga destinada aos pequenos partidos que � ocupada na forma de rod�zio.

Tatto afirmou que o acordo para a cria��o da CPI j� alterou o n�mero originalmente de 11 deputados e 11 senadores para atender a oposi��o. "Vamos dar uma chupeta para ele (PSOL). O PSOL tem de reclamar com o povo que n�o est� votando nele", disse Tatto. As vagas para a CPI s�o distribu�das entre os partidos de acordo com o tamanho das bancadas eleitas. O PSOL tem tr�s deputados e um senador.


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