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Estado de Minas

Presidente da C�mara sugere quebra de sigilos como primeira medida para CPMI do Cachoeira

Segundo Marco Maia, a CPMI vai cumprir seu papel de investigar, mas, como � �bvio, haver� o debate pol�tico


postado em 20/04/2012 15:24

Bras�lia – O presidente da C�mara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), defendeu nesta sexta-feira que a Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPMI) do Cachoeira adote, como primeira medida de trabalho, o pedido de quebra dos sigilos fiscal, banc�rio e telef�nico de todas as pessoas acusadas de envolvimento com o esquema montado pelo empres�rio de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

“Eu come�aria a investiga��o quebrando os sigilos fiscal, banc�rio e telef�nico de todos aqueles que tiveram qualquer tipo de contato com o Cachoeira, mas essa decis�o cabe ao relator [da CPMI]”, disse Maia.

Ele voltou a negar interfer�ncia do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e do Pal�cio do Planalto na composi��o ou no andamento da comiss�o parlamentar de inqu�rito.

“Nunca fui consultado, ou recomendado, pelo presidente Lula ou pela presidenta Dilma [Rousseff]. Essa quest�o que foi levantada, de que h� interfer�ncia para turbinar ou abafar a CPMI, faz parte da imagina��o
de alguns."

Segundo Marco Maia, a CPMI vai cumprir seu papel de investigar, mas, como � �bvio, haver� o debate pol�tico. "Essa n�o � uma CPMI que estabele�a disputa entre governo e oposi��o. Queremos acabar com esse poder paralelo criado pelo Cachoeira”, disse o deputado.

O l�der do PT na Casa, deputado Jilmar Tatto (SP), tamb�m negou interfer�ncia externa em rela��o � CPMI. “Nenhuma [interfer�ncia do ex-presidente Lula]. � um assunto interno da bancada. O governo, em rela��o � CPMI, n�o est� se metendo, interferindo, ainda mais nos nomes da bancada do PT”, disse Tatto.

Apesar de dizer que j� tem na cabe�a os nomes do partido que integrar�o a CPMI do Cachoeira, o l�der petista informou que s� vai anunciar os escolhidos na pr�xima ter�a-feira, quando encerra o prazo para as indica��es partid�rias.

Quanto � indica��o do partido para a relatoria da comiss�o que vai investigar a rela��o de pol�ticos, agentes p�blicos e privados com o esquema de Carlinhos Cachoeira, Tatto negou que haja dificuldade para a escolha de um nome. “Temos pelo menos seis ou sete nomes que podem ser o relator”, disse.

Nessa quibta-feira, o PMDB anunciou que o senador Vital do Rego (PB) presidir� a CPMI.


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