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Estado de Minas

Novo ministro Brizola Neto nega racha no PDT


postado em 02/05/2012 07:14 / atualizado em 02/05/2012 07:18

Brizola Neto, ao lado do deputado Paulinho da Força (d), discursou na festa do 1º de Maio em São Paulo (foto: Levi Bianco/AE)
Brizola Neto, ao lado do deputado Paulinho da For�a (d), discursou na festa do 1� de Maio em S�o Paulo (foto: Levi Bianco/AE)
S�o Paulo – O rec�m-nomeado ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), um dos representantes do governo federal na comemora��o do Dia do Trabalho promovida pela For�a Sindical em S�o Paulo, disse ontem que agora � o momento de reafirmar a unidade do partido e o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff. Brizola Neto assume o lugar do ex-ministro Carlos Lupi, tamb�m do PDT, demitido h� cerca de cinco meses da pasta por suspeita da corrup��o. Sua escolha, no entanto, n�o agradou totalmente ao PDT.

A respeito das cr�ticas da c�pula do partido, Brizola afirmou: "� natural do processo da escolha que surjam articula��es e prefer�ncias”. O futuro ministro qualificou como "pequenas diverg�ncias" a resist�ncia da base de seu partido � sua nomea��o. Segundo ele, h� quest�es maiores para serem debatidas que devem unir o PDT.

Brizola Neto, de 33 anos, ser� o mais novo ministro dogabinete de Dilma. Sua posse est� marcada para amanh�. Por enquanto, ele preferiu n�o detalhar seu plano de trabalho � frente do Minist�rio. Defendeu, contudo, que haja aumento da produtividade do trabalho no pa�s sem preju�zo dos direitos do trabalhador. Al�m dele, tamb�m representaram o governo Dilma o chefe da Secretaria-geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, e o ministro do Esporte Aldo Rebello. O evento da For�a Sindical que ocorre na Pra�a Campo de Bagatelle, Zona Norte da capital, reuniu at� o meio-dia, segundo o comando da Pol�cia Militar, cerca de 50 mil pessoas.

Sobre o descontentamento de setores do PDT com a escolha de Brizola Neto, o ministro Gilberto Carvalho foi enf�tico: disse que a prerrogativa de escolher os ministros � da presidente Dilma. Ele negou a possibilidade de um racha no Congresso Nacional. Disse ainda que o governo federal respeita as posi��es da bancada do PDT e que buscar� aproxim�-la cada vez mais da base aliada do governo.

Segundo Carvalho, a expectativa � que o novo ministro tenha uma boa rela��o tanto com sindicatos quanto com empresas. “N�o acredito em racha, n�s respeitamos as posi��es da bancada do PDT. E faremos de tudo para que, cada vez mais, ela esteja pr�xima da base”, afirmou.


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