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Estado de Minas

Atua��o de Gurgel n�o foi ilegal, diz associa��o


postado em 15/05/2012 11:36

O presidente da Associa��o Nacional dos Procuradores da Rep�blica (ANPR), Alexandre Camanho, afirmou ao Grupo Estado que n�o houve qualquer ilegalidade na atua��o do procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, e da mulher dele, a subprocuradora Cl�udia Sampaio Marques, nas investiga��es da Opera��o Vegas. A Pol�cia Federal divulgou na segunda-feira � noite nota em que diz que Cl�udia "segurou" as apura��es que apontavam para o envolvimento de parlamentares com Carlinhos Cachoeira.

A subprocuradora disse, em entrevista ao Grupo Estado, que a decis�o de segurar a investiga��o foi tomada "em conjunto" com o delegado da PF Raul Alexandre Marques Sousa, respons�vel pela Opera��o Vegas.

Camanho disse que n�o h� motivo para convocar Gurgel ou Cl�udia. "Vai se chamar o procurador-geral a que t�tulo? Como depoente? N�o pode porque ele � o destinat�rio da investiga��o, ele teria de se declarar impedido. Como investigado? Ele � investigado em rela��o a qu�?", questionou o presidente da associa��o dos procuradores.

Segundo Camanho, faz parte da atua��o do MP avaliar a conveni�ncia de se seguir adiante ou n�o com determinada investiga��o, como foi o caso da Vegas. Para ele, se h� alguma d�vida sobre a atua��o dos procuradores, o foro adequado para question�-los n�o � a CPI. "Se houvesse a perspectiva de cometimento de crime, o foro adequado � o pr�prio Senado, que apura crime de responsabilidade", disse.

O presidente da associa��o afirmou esperar que a CPI "reencontre rapidamente o caminho para a qual ela foi criada", que � investigar a atua��o de Cachoeira com agentes p�blicos e privados. "Quanto mais r�pida a comiss�o retomar o foco, ela estar� assim prestando servi�os ao Pa�s", ressaltou.


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