Deputados e senadores do PSDB reagiram duramente � sugest�o feita nesta ter�a pelo relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), de pedir que o governador de Goi�s, o tucano Marconi Perillo, abra por vontade pr�pria seus sigilos banc�rio, fiscal e telef�nicos. Os parlamentares do PSDB levantaram-se e lan�aram palavras de ordem. "� um requerimento disfar�ado de pergunta", protestou o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sentado na primeira fila. "Isso n�o � admiss�vel. O colegiado tem que decidir", afirmou.
Para defender a posi��o, Cunha disse que Perillo "�, sim, investigado". Foi o suficiente para gerar nova onda de protestos dos tucanos. "O relator n�o sabe separar testemunha de investigado", questionou novamente Sampaio. O relator rapidamente fez uma corre��o, dizendo que Perillo comparece � CPI como testemunha de uma investiga��o. Cunha lembrou que pelo menos seis pessoas importantes do governo de Goi�s foram envolvidos com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira. "N�o � pouca coisa: o governador vem aqui e diz que n�o se lembra, n�o se sabe das coisas", afirmou o relator, ressaltando que h� quem esteja "antecipando uma conclus�o que eu n�o concordo".
Cunha disse que a vers�o do governador tem in�cio, meio e fim, mas � preciso investigar. "Aqui h� o benef�cio da d�vida, mas sem conclus�es precipitadas", destacou. Logo em seguida, Perillo disse que a manifesta��o "incisiva" de Cunha n�o seja uma antecipa��o do que ser� apresentado no relat�rio. O governador de Goi�s afirmou n�o ver "motivos suficientes" para que seus sigilos banc�rio, fiscal e telef�nico sejam quebrados. "Vossas excel�ncias � que ter�o que tomar esta decis�o", disse, ressaltando que o colegiado � soberano para aprovar ou rejeitar o eventual pedido de afastamento dos sigilos.
Para defender a posi��o, Cunha disse que Perillo "�, sim, investigado". Foi o suficiente para gerar nova onda de protestos dos tucanos. "O relator n�o sabe separar testemunha de investigado", questionou novamente Sampaio. O relator rapidamente fez uma corre��o, dizendo que Perillo comparece � CPI como testemunha de uma investiga��o. Cunha lembrou que pelo menos seis pessoas importantes do governo de Goi�s foram envolvidos com o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira. "N�o � pouca coisa: o governador vem aqui e diz que n�o se lembra, n�o se sabe das coisas", afirmou o relator, ressaltando que h� quem esteja "antecipando uma conclus�o que eu n�o concordo".
Cunha disse que a vers�o do governador tem in�cio, meio e fim, mas � preciso investigar. "Aqui h� o benef�cio da d�vida, mas sem conclus�es precipitadas", destacou. Logo em seguida, Perillo disse que a manifesta��o "incisiva" de Cunha n�o seja uma antecipa��o do que ser� apresentado no relat�rio. O governador de Goi�s afirmou n�o ver "motivos suficientes" para que seus sigilos banc�rio, fiscal e telef�nico sejam quebrados. "Vossas excel�ncias � que ter�o que tomar esta decis�o", disse, ressaltando que o colegiado � soberano para aprovar ou rejeitar o eventual pedido de afastamento dos sigilos.