O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e o l�der do PT na C�mara, Jilmar Tatto (SP), discutiram na tarde desta quarta-feira, no plen�rio da CPI do Cachoeira, durante o depoimento do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). A confus�o come�ou depois que Onyx questionou o fato de assessores de Agnelo que estavam em p� atr�s do governador terem, segundo ele, feito chacota com as perguntas feitas pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Irritado com a interven��o, Onyx pediu ao presidente interino da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), para retirar os auxiliares do governador do local, argumentando que eles estavam zombando dos parlamentares. Os assessores de Agnelo foram deslocados, por ordem de Teixeira.
Sampaio retomou as perguntas questionando o governador sobre quem o convidou a visitar a Vitapan, a empresa de Carlinhos Cachoeira em que ele esteve por uma vez quando era diretor da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). O governador do DF foi lac�nico, dizendo que o convite foi da empresa. Mas o tucano insistiu em uma resposta mais completa.
Diante do barulho na sala da CPI, Lorenzoni interveio mais uma vez, pedindo sil�ncio no ambiente para Sampaio continuar a fazer suas perguntas. O presidente interino da comiss�o questionou a nova interven��o do parlamentar do DEM, que o rebateu em p�. "O senhor n�o vai cassar a minha palavra", afirmou.
Foi a� que o l�der do PT na C�mara disse, tamb�m em p�, que o deputado do Democratas estava querendo "aparecer". "Se ele quiser aparecer, vai fazer l� na C�mara", protestou Tatto, ainda se referindo ao fato de que a sucessiva manifesta��o de Lorenzoni na CPI tem por objetivo amenizar o fato de que um ex-senador do partido, Dem�stenes Torres (GO), corre o risco de cassa��o por envolvimento com Cachoeira.
O bate-boca parou depois que o presidente interino da CPI deu um pouco mais de prazo para Sampaio fazer suas interven��es.
Irritado com a interven��o, Onyx pediu ao presidente interino da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), para retirar os auxiliares do governador do local, argumentando que eles estavam zombando dos parlamentares. Os assessores de Agnelo foram deslocados, por ordem de Teixeira.
Sampaio retomou as perguntas questionando o governador sobre quem o convidou a visitar a Vitapan, a empresa de Carlinhos Cachoeira em que ele esteve por uma vez quando era diretor da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). O governador do DF foi lac�nico, dizendo que o convite foi da empresa. Mas o tucano insistiu em uma resposta mais completa.
Diante do barulho na sala da CPI, Lorenzoni interveio mais uma vez, pedindo sil�ncio no ambiente para Sampaio continuar a fazer suas perguntas. O presidente interino da comiss�o questionou a nova interven��o do parlamentar do DEM, que o rebateu em p�. "O senhor n�o vai cassar a minha palavra", afirmou.
Foi a� que o l�der do PT na C�mara disse, tamb�m em p�, que o deputado do Democratas estava querendo "aparecer". "Se ele quiser aparecer, vai fazer l� na C�mara", protestou Tatto, ainda se referindo ao fato de que a sucessiva manifesta��o de Lorenzoni na CPI tem por objetivo amenizar o fato de que um ex-senador do partido, Dem�stenes Torres (GO), corre o risco de cassa��o por envolvimento com Cachoeira.
O bate-boca parou depois que o presidente interino da CPI deu um pouco mais de prazo para Sampaio fazer suas interven��es.