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Estado de Minas

Para presidente da C�mara, alian�a entre PT e Maluf '� natural'


postado em 19/06/2012 14:46

O presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS), defendeu nesta ter�a a alian�a de seu partido com o PP do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) para a disputa da prefeitura de S�o Paulo. A ida do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e do candidato Fernando Haddad � casa de Maluf para oficializar a alian�a irritou a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que chegou a amea�ar deixar o posto de vice na chapa. Mas para Maia, a alian�a � natural.

"O PP faz parte da base aliada em Bras�lia e a resolu��o pol�tica do PT � de procurar alian�a com partidos da base. N�o h� nenhum desconforto em uma alian�a do PT com o PP. Teria se fosse com o DEM, o PSDB ou PPS", disse Maia.

Maia disse que a alian�a com o PP se insere "na composi��o mais ampla que o PT patrocina no campo federal" e que a composi��o "n�o � apenas com Maluf". Para Marco Maia a aproxima��o do PT com Maluf n�o ter� consequ�ncia negativa na elei��o. "O eleitor ao escolher seus representantes olhar� para propostas, para o projeto para a cidade. Temos que evoluir na din�mica de n�o olhar mais para as pessoas, mas para o projeto".

Com�rcio de emendas

O presidente da C�mara afirmou que vai encaminhar � Corregedoria da Casa o pedido de investiga��o sobre um suposto esquema de com�rcio de emendas entre deputados da Bahia. Segundo reportagem do jornal O Globo, o deputado Jo�o Carlos Bacelar (PR-BA) teria negociado com os colegas Marcos Medrado (PDT-BA), Geraldo Sim�es (PT-BA) e com o ex-parlamentar Fernando de Fabinho (DEM-BA).

Maia negou que o caso se configure em um "esquema" com emendas. "N�o h� um esquema de compra e venda de emendas. H� uma denuncia de um ou dois parlamentares que precisa ser investigada. A maioria faz bom uso das emendas".

O presidente da C�mara defendeu as emendas parlamentares ao afirmar que esta � a forma mais eficiente da sociedade participar da elabora��o do Or�amento. "Entre a decis�o de parlamentares que visitam suas bases e cidad�os que ficam atr�s de uma mesa prefiro que os representantes da sociedade tomem as decis�es sobre a aplica��o de recursos p�blicos", afirmou.


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