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Estado de Minas

Desacelera��o econ�mica adia compra de ca�as


postado em 09/08/2012 18:52

O ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, afirmou que a desacelera��o econ�mica tem atrasado a decis�o do governo de adquirir uma nova gera��o de jatos de combate. "O projeto n�o est� sendo abandonado. Haver� uma decis�o no tempo certo. Mas, hoje, eu prefiro n�o dar uma data", comentou o ministro em uma entrevista para a Dow Jones. "A situa��o econ�mica est� menos favor�vel do que o esperado e naturalmente exige cuidado", acrescentou.

Tr�s competidores internacionais est�o na disputa para fornecer os ca�as para o Brasil: a sueca Saab, com o modelo Gripen NG; a norte-americana Boeing, com seu F/A-18 Super Hornet; e a francesa Dassault Aviation, com o Rafale.

O governo brasileiro enviou uma carta para essas empresas em junho, pedindo que suas propostas fossem estendidas at� dezembro. Segundo o governo, essa � uma pr�tica comum, que ocorre a cada seis meses quando n�o h� uma decis�o. "Eu n�o estou em conversa��es com nenhuma companhia no momento, o que n�o exclui a possibilidade de eu receber algu�m aqui", comentou Amorim em seu escrit�rio em Bras�lia.

"Hoje, eu n�o diria que nenhuma companhia � favorita. A quest�o mais importante � quando n�s vamos faz�-lo e, ent�o, analisaremos novamente as propostas", explicou o ministro. "Existe a necessidade de nos reequiparmos, mais isso precisa ser resolvido de acordo com as possibilidades do pa�s".

Ele disse ainda que pre�o, qualidade e transfer�ncia de tecnologia s�o os tr�s principais elementos, "mas o peso espec�fico que ser� dado a cada um deles � algo que eu ainda n�o tive a chance de discutir profundamente".

Amorim afirmou ainda que quer elevar o or�amento da Defesa para 2% do PIB, o que traria o Brasil para mais perto dos n�veis observados em pa�ses como China, R�ssia e �ndia. "Esse � meu objetivo. N�o � um programa de governo aprovado. � algo que eu considero razo�vel de ser atingido". Segundo o ministro, os gastos com defesa podem ser uma maneira eficiente de criar e manter empregos durante a atual desacelera��o econ�mica, al�m de fornecer incentivos para avan�os tecnol�gicos.


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