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Estado de Minas

Chalita minimiza influ�ncia do apoio religioso


postado em 12/08/2012 20:43

O candidato do PMDB a prefeito de S�o Paulo, Gabriel Chalita, minimizou neste domingo a corrida dos candidatos em busca de apoio de l�deres religiosos na elei��o municipal. Para o peemedebista, � leg�timo que seus advers�rios procurem o apoio de padres e pastores e a ades�o desses l�deres a uma candidatura deve se dar por afinidade pol�tica e religiosa, mas isso n�o se traduzir� necessariamente em voto.

"(Essa busca por apoio de religiosos) ajuda porque a igreja tem l�deres. Quando os l�deres se convencem do melhor candidato, eles podem influenciar, podem orientar, mas n�o acredito mais em voto de cabresto. Acho que, se o l�der vai para um lado e as pessoas percebem que este lado n�o � o melhor para a cidade, elas escolhem o que acham que h� de melhor", disse Chalita.

O candidato participou no in�cio da noite deste domingo de uma missa na Par�quia Nossa Senhora Achiropita, na Bela Vista, regi�o central de S�o Paulo. A missa faz parte da quarta noite da tradicional festa da Achiropita, uma das mais populares da capital.

Para o peemedebista, a tend�ncia � de que os l�deres religiosos recebam todos os candidatos, mas a decis�o de apoiar um ou outro s� se dar� a partir de uma converg�ncia ideol�gica. "Acaba pesando se os candidatos t�m rela��o de valores", afirmou. "Acho que � leg�timo que os l�deres religiosos fa�am suas op��es."

O candidato destacou ainda que, apesar de ter uma rela��o pr�xima com segmentos da Igreja Cat�lica, ele tamb�m tem o apoio da Assembleia de Deus. Segundo Chalita, esse apoio se d� porque sua candidatura defende "o cuidado" com o cidad�o, uma bandeira desse segmento evang�lico.

Assim como o candidato do PRB, Celso Russomanno, Chalita defendeu a regulariza��o dos templos religiosos na cidade. O candidato comparou a situa��o desses templos com a de estabelecimentos comerciais irregulares em S�o Paulo.

"A prefeitura n�o pode ser algu�m que sai fechando shopping, templo, com�rcio. Isso vale para tudo", disse. "Daqui a pouco a gente tem cemit�rios de shopping. A minha linha � organizar, n�o perseguir ou fechar."


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