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Estado de Minas

Novo corregedor do CNJ promete manter trabalho de Eliana Calmon


postado em 06/09/2012 11:57

O ministro do Superior Tribunal de Justi�a (STJ), Francisco Falc�o, que assumiu na manh� de hoje (6) o cargo de corregedor nacional do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ), promete manter a linha de atua��o de sua antecessora, a ministra Eliana Calmon, que encerrou o mandato no posto ontem (5).

Para Falc�o, as fun��es desempenhadas pelo conselho s�o irrevers�veis e o “estilo” de Calmon, embora diferente do seu, deu certo. “Meu trabalho ser� todo direcionado a resgatar e manter a boa imagem do Poder Judici�rio. Temos que tirar as ma��s podres, que infelizmente, existem no Poder Judici�rio, os maus ju�zes que n�o trabalham e aqueles que se desviam do comportamento �tico e moral”, disse Falc�o, antes da cerim�nia de posse.

Perguntado se assim como sua antecessora, n�o evitar� pol�micas, Falc�o destacou ter um estilo mais conciliador. “O trabalho da ministra Eliana Calmon ser� mantido integralmente, mas de forma diferente, porque cada um tem seu estilo. Vou procurar trabalhar em harmonia com as institui��es, com o Supremo Tribunal Federal, que est� acima do conselho. Evidentemente que esta parceria n�o tirar� a independ�ncia do corregedor”, disse Falc�o, que j� havia dito pretender cumprir sua “miss�o” com humildade e discri��o.

“Quem estiver pensando que a sa�da da ministra Eliana Calmon vai modificar algo est� completamente enganado”, concluiu o ministro, ao ser perguntado sobre a continuidade das investiga��es das den�ncias de evolu��o suspeita do patrim�nio de servidores da Justi�a.

Falc�o garantiu que n�o vai quebrar o sigilo de magistrados sem autoriza��es judiciais e apontou a necessidade de que os sal�rios dos servidores sejam corrigidos, pois, segundo ele, est�o defasados.

Nascido em Recife, Francisco C�ndido de Melo Falc�o Neto, 60 anos, � ministro do Superior Tribunal de Justi�a desde junho de 1999. Foi corregedor-geral da Justi�a Federal entre 2009 e 2011 e presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Regi�o entre 1997 e 1999. Ficar� no cargo de corregedor nacional de Justi�a pelos pr�ximos dois anos. O CNJ fiscaliza a conduta de membros do Poder Judici�rio.


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