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Estado de Minas

Haddad desafia Serra a defender gest�o de Kassab


postado em 08/09/2012 20:54

O candidato do PT � Prefeitura de S�o Paulo, Fernando Haddad, afirmou hoje que seu advers�rio Jos� Serra (PSDB) est� usando o julgamento do mensal�o na campanha porque n�o tem projetos para a cidade e o desafiou a defender na elei��o o legado do prefeito Gilberto Kassab (PSD), que apoia o tucano. "Uma administra��o que tem 20% de aprova��o e 80% de reprova��o tem de partir para esse tipo de expediente, para assustar as pessoas", disse.

Ontem, pela primeira vez, Serra mencionou o caso de suposta compra de apoio no Congresso Nacional, durante o primeiro governo do presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que est� sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os r�us, est�o petistas como os ex-presidentes do partido Jos� Dirceu e Jos� Genoino, al�m do ex-presidente da C�mara, Jo�o Paulo Cunha, j� condenado.

Em entrevista ap�s carreata em Parelheiros, ao lado da ex-prefeita Marta Suplicy, Haddad, que foi ministro da Educa��o no governo Lula, se desvinculou do esc�ndalo e defendeu o ex-presidente, sob cuja administra��o teria ocorrido o mensal�o. Tamb�m criticou o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso sem mencion�-lo diretamente.

"Fiquei (durante o per�odo no MEC) administrando um or�amento que � o dobro do de S�o Paulo sem nenhuma insinua��o de condutas irregulares da minha parte", afirmou. "Lula foi o primeiro presidente a dar total apoio para que as institui��es funcionassem. N�o varreu as den�ncias para debaixo do tapete, como seu antecessor fez. Lula agiu como estadista."

Pastores e Russomanno


O petista criticou a iniciativa de pastores da Assembleia de Deus Minist�rio em Santo Amaro, que pediram ontem, em culto, que seus fi�is votem no candidato a prefeito do PRB, Celso Russomanno, presente no evento. A pr�tica � proibida pela legisla��o eleitoral. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo antecipara na v�spera que os pastores da Assembleia t�m metas de votos a obter.

"Temos uma legisla��o e n�o podemos jogar fora uma conquista da democracia, o Estado laico. A Prefeitura, o Estado e o governo federal t�m de garantir a liberdade religiosa e as condi��es para quem quiser manifestar sua cren�a, isso � constitucional. Mas � inconstitucional o uso do espa�o p�blico para partidariza��o. Temos de impedir qualquer tipo de persegui��o religiosa, mas a mesma Constitui��o que estabelece isso pro�be a utiliza��o oportunista de templos e espa�os p�blicos para a partidariza��o", disse Haddad.


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